APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Quizas no sea tan mala idea depositarle algo al zorro... , capaz que ayuda.
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... bras.shtml
Com o cofre comprometido pelas fraudes, Petrobras poderá lançar mais ações no mercado
Estatal precisa de pelo menos US$ 15 bi para conseguir manter suas atividades diante de uma previsão de caixa de US$ 8 bi para o ano. Empresa não admite, mas deve abrir capitalização
Brasília – Assolada por denúncias de corrupção e com o cofre comprometido pelas perdas com a roubalheira, a Petrobras poderá lançar mais ações no mercado como alternativa para fazer caixa. Oficialmente, a companhia descarta uma nova capitalização. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na semana passada, a estatal informou que não há previsão para emissão de novas ações da companhia. Alguns especialistas, contudo, acreditam que a empresa não terá como se livrar desse expediente. Se isso ocorrer, os investidores precisam ter cuidados para não entrar numa fria.
No último balanço, não auditado, a diretoria admitiu que deve terminar 2015 com US$ 8 bilhões nos cofres, quando precisa de, pelo menos, US$ 15 bilhões por ano para dar continuidade às suas atividades. Isso significa que terá de conseguir este dinheiro ao longo do ano. “A Petrobras não poderia dizer, antecipadamente, que vai lançar mais ações no mercado. Isso derrubaria o preço dos papéis, que já estão baratos. Por isso, fez esse comunicado. No entanto, acredito que ela vai precisar lançar mão desse expediente. Está sem credibilidade para captar recursos junto a instituições financeiras internacionais”, explicou Demetrius Lucindo Borel, economista da DMLB Investimentos. O especialista estimou que a estatal lançará, ao menos, 13 milhões de ações no mercado para se capitalizar ainda este ano.
Ontem, os papéis da companhia subiram, rompendo a barreira dos R$ 10, e ajudaram a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) a fechar positiva em 1,27% aos 51.280 pontos. As ações preferenciais tiveram alta de 1,30%, cotadas a R$ 10,12, enquanto as ordinárias se valorizaram 1,74%, precificadas em R$ 9,95. Os valores, contudo, estão muito abaixo do que valiam em 2010, quando a Petrobras fez a megacapitalização do pré-sal. O lançamento de ações, então cotadas em R$ 26,30, foi o maior do mundo e atingiu R$ 120,2 bilhões. Com a venda, a participação da União na companhia, que era de 39,8%, passou para 48,31% porque o governo investiu US$ 43 bilhões.
Como está sem credibilidade, se fizer uma nova capitalização agora, a União aumentaria ainda mais sua participação, uma vez que investidor comum está fugindo da Petrobras. E o mercado quer menos interferência do governo na companhia e não mais ingerência política. “Quem é que vai comprar? Eu não”, questionou o doutor em economia pela Universidade de São Paulo (USP) e ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) Roberto Luis Troster. “Se lançar ações do jeito que está vai entregar de presente”, emendou.
Preço represado Para Alexandre Marques, analista da Elite Corretora, o problema é que a Petrobras gastou grande parte da capitalização do pré-sal, de 2010, para manter o caixa da companhia. “A política do governo, que represou os preços dos combustíveis para segurar a inflação, enquanto o barril do petróleo subia no mercado internacional, consumiu grande parte do que a empresa conseguiu arrecadar”, disse. O represamento de preços ocorreu de 2011 até meados de 2014, quando o valor do barril de petróleo começou a cair. No fim do ano passado, a Petrobras reajustou os combustíveis no mercado interno e a defasagem diante do preço pago lá fora passou a ser positiva para a estatal.
Em contrapartida, a variação cambial está acabando com o poder que essa defasagem teria de recuperar o caixa da Petrobras. O dólar disparou nas últimas semanas, ontem subiu mais 0,39% e atingiu R$2,85, e 80% da dívida da estatal é dolarizada. “A vantagem da empresa não vai ser suficiente para recuperar o cofre da estatal”, disse Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
Além de estar sem alternativas para fazer caixa, a petroleira precisa, cada vez mais, de dinheiro. “Os US$ 8 bilhões anunciados pela diretoria no balanço não auditado são superestimados porque a geração de caixa está reduzida. O prognóstico foi otimista demais. A Petrobras está diminuindo sua produção este ano. Isso quer dizer que o caixa pode ficar ainda mais comprimido do que a estatal quer admitir”, alertou a analista da Concórdia Corretora Karina Freitas.
Se o caixa tende a piorar, o número de contas a pagar deve aumentar muito. A empresa precisa fazer as baixas contábeis do prejuízo com a corrupção no balanço auditado, que tem que ser entregue até junho de 2015. No comunicado à CVM, a Petrobras promete divulgá-lo até o fim de maio. Se isso não ocorrer, ela corre o risco de pagar US$ 54 bilhões em antecipação de pagamento de dívidas.
Na Justiça
Além disso, a Petrobras responde a várias ações judiciais e processos administrativos – apenas as indenizações relacionadas aos processos movidos por investidores que compraram ações na Bolsa de Nova York somam US$ 528 bilhões. As multas do órgão regulador dos EUA, a Securities and Exchange Commission (SEC), que equivale à CVM, costumam ser bilionárias. “Essas ações eram previsíveis quando estourou o escândalo de corrupção. Em algum momento, a estatal terá que fazer um acordo e pagar alguns bilhões de dólares para retirar esses processos”, assinalou o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edmar Almeida, especializado em mercado internacional de petróleo.
Para o analista da Elite Corretora Alexandre Marques, o cenário para uma nova capitalização é bem diferente do de 2010. “Naquela época, havia a perspectiva de exploração do pré-sal. Hoje, a empresa está combalida. Os resultados são fantasiosos. O ambiente é de desconfiança geral e a queda do preço do barril de petróleo derruba a rentabilidade no longo prazo. É difícil ter demanda”, estimou. Marques admite, contudo, que a petroleira terá dificuldade para acessar recursos no mercado. “A melhor saída é um choque de gestão. A empresa deve começar a falar a verdade, levantar o tamanho do rombo com a corrupção e dar convicção de que fará uma limpa. Mas, sinceramente, acho que isso não vai ocorrer enquanto o governo for petista”, lamentou.
É preciso ter cautela
Se uma nova capitalização for inevitável, o educador financeiro Mauro Calil alerta para alguns cuidados. “O preço por ação tende a cair ainda mais. Isso porque o patrimônio será o mesmo para um número ainda maior de papéis”, observou. O lucro também será diluído por uma quantidade maior de ativos no mercado. “Os dividendos distribuídos serão menores”, explicou. Os atuais acionistas terão direito prioritário de manter sua participação na empresa, comprando ações. “Se não quiserem exercer esse direito, podem vendê-lo porque ele se torna um ativo”, revelou. A ingerência política é outro ponto a ser observado. “A União tende a aumentar sua participação acionária. E isso pode aumentar a interferência política nas decisões da companhia”, alertou Calil.
http://www.em.com.br/app/noticia/econom ... bras.shtml
Com o cofre comprometido pelas fraudes, Petrobras poderá lançar mais ações no mercado
Estatal precisa de pelo menos US$ 15 bi para conseguir manter suas atividades diante de uma previsão de caixa de US$ 8 bi para o ano. Empresa não admite, mas deve abrir capitalização
Brasília – Assolada por denúncias de corrupção e com o cofre comprometido pelas perdas com a roubalheira, a Petrobras poderá lançar mais ações no mercado como alternativa para fazer caixa. Oficialmente, a companhia descarta uma nova capitalização. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na semana passada, a estatal informou que não há previsão para emissão de novas ações da companhia. Alguns especialistas, contudo, acreditam que a empresa não terá como se livrar desse expediente. Se isso ocorrer, os investidores precisam ter cuidados para não entrar numa fria.
No último balanço, não auditado, a diretoria admitiu que deve terminar 2015 com US$ 8 bilhões nos cofres, quando precisa de, pelo menos, US$ 15 bilhões por ano para dar continuidade às suas atividades. Isso significa que terá de conseguir este dinheiro ao longo do ano. “A Petrobras não poderia dizer, antecipadamente, que vai lançar mais ações no mercado. Isso derrubaria o preço dos papéis, que já estão baratos. Por isso, fez esse comunicado. No entanto, acredito que ela vai precisar lançar mão desse expediente. Está sem credibilidade para captar recursos junto a instituições financeiras internacionais”, explicou Demetrius Lucindo Borel, economista da DMLB Investimentos. O especialista estimou que a estatal lançará, ao menos, 13 milhões de ações no mercado para se capitalizar ainda este ano.
Ontem, os papéis da companhia subiram, rompendo a barreira dos R$ 10, e ajudaram a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) a fechar positiva em 1,27% aos 51.280 pontos. As ações preferenciais tiveram alta de 1,30%, cotadas a R$ 10,12, enquanto as ordinárias se valorizaram 1,74%, precificadas em R$ 9,95. Os valores, contudo, estão muito abaixo do que valiam em 2010, quando a Petrobras fez a megacapitalização do pré-sal. O lançamento de ações, então cotadas em R$ 26,30, foi o maior do mundo e atingiu R$ 120,2 bilhões. Com a venda, a participação da União na companhia, que era de 39,8%, passou para 48,31% porque o governo investiu US$ 43 bilhões.
Como está sem credibilidade, se fizer uma nova capitalização agora, a União aumentaria ainda mais sua participação, uma vez que investidor comum está fugindo da Petrobras. E o mercado quer menos interferência do governo na companhia e não mais ingerência política. “Quem é que vai comprar? Eu não”, questionou o doutor em economia pela Universidade de São Paulo (USP) e ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) Roberto Luis Troster. “Se lançar ações do jeito que está vai entregar de presente”, emendou.
Preço represado Para Alexandre Marques, analista da Elite Corretora, o problema é que a Petrobras gastou grande parte da capitalização do pré-sal, de 2010, para manter o caixa da companhia. “A política do governo, que represou os preços dos combustíveis para segurar a inflação, enquanto o barril do petróleo subia no mercado internacional, consumiu grande parte do que a empresa conseguiu arrecadar”, disse. O represamento de preços ocorreu de 2011 até meados de 2014, quando o valor do barril de petróleo começou a cair. No fim do ano passado, a Petrobras reajustou os combustíveis no mercado interno e a defasagem diante do preço pago lá fora passou a ser positiva para a estatal.
Em contrapartida, a variação cambial está acabando com o poder que essa defasagem teria de recuperar o caixa da Petrobras. O dólar disparou nas últimas semanas, ontem subiu mais 0,39% e atingiu R$2,85, e 80% da dívida da estatal é dolarizada. “A vantagem da empresa não vai ser suficiente para recuperar o cofre da estatal”, disse Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
Além de estar sem alternativas para fazer caixa, a petroleira precisa, cada vez mais, de dinheiro. “Os US$ 8 bilhões anunciados pela diretoria no balanço não auditado são superestimados porque a geração de caixa está reduzida. O prognóstico foi otimista demais. A Petrobras está diminuindo sua produção este ano. Isso quer dizer que o caixa pode ficar ainda mais comprimido do que a estatal quer admitir”, alertou a analista da Concórdia Corretora Karina Freitas.
Se o caixa tende a piorar, o número de contas a pagar deve aumentar muito. A empresa precisa fazer as baixas contábeis do prejuízo com a corrupção no balanço auditado, que tem que ser entregue até junho de 2015. No comunicado à CVM, a Petrobras promete divulgá-lo até o fim de maio. Se isso não ocorrer, ela corre o risco de pagar US$ 54 bilhões em antecipação de pagamento de dívidas.
Na Justiça
Além disso, a Petrobras responde a várias ações judiciais e processos administrativos – apenas as indenizações relacionadas aos processos movidos por investidores que compraram ações na Bolsa de Nova York somam US$ 528 bilhões. As multas do órgão regulador dos EUA, a Securities and Exchange Commission (SEC), que equivale à CVM, costumam ser bilionárias. “Essas ações eram previsíveis quando estourou o escândalo de corrupção. Em algum momento, a estatal terá que fazer um acordo e pagar alguns bilhões de dólares para retirar esses processos”, assinalou o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edmar Almeida, especializado em mercado internacional de petróleo.
Para o analista da Elite Corretora Alexandre Marques, o cenário para uma nova capitalização é bem diferente do de 2010. “Naquela época, havia a perspectiva de exploração do pré-sal. Hoje, a empresa está combalida. Os resultados são fantasiosos. O ambiente é de desconfiança geral e a queda do preço do barril de petróleo derruba a rentabilidade no longo prazo. É difícil ter demanda”, estimou. Marques admite, contudo, que a petroleira terá dificuldade para acessar recursos no mercado. “A melhor saída é um choque de gestão. A empresa deve começar a falar a verdade, levantar o tamanho do rombo com a corrupção e dar convicção de que fará uma limpa. Mas, sinceramente, acho que isso não vai ocorrer enquanto o governo for petista”, lamentou.
É preciso ter cautela
Se uma nova capitalização for inevitável, o educador financeiro Mauro Calil alerta para alguns cuidados. “O preço por ação tende a cair ainda mais. Isso porque o patrimônio será o mesmo para um número ainda maior de papéis”, observou. O lucro também será diluído por uma quantidade maior de ativos no mercado. “Os dividendos distribuídos serão menores”, explicou. Os atuais acionistas terão direito prioritário de manter sua participação na empresa, comprando ações. “Se não quiserem exercer esse direito, podem vendê-lo porque ele se torna um ativo”, revelou. A ingerência política é outro ponto a ser observado. “A União tende a aumentar sua participação acionária. E isso pode aumentar a interferência política nas decisões da companhia”, alertou Calil.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
chango salteño escribió:Petróleo y Gas Inversiones Boletín
Aquí es un hecho: la gasolina estadounidense y la demanda de petróleo está en alza.
El hecho es que el uso de gasolina en los EE.UU. en enero fue de 800.000 barriles por día más que el año pasado. Ese es el mayor incremento desde 1998!
La demanda de petróleo está creciendo aún más rápido. Estamos utilizando 1,2 millones de barriles por día más que el año pasado.
La demanda va en aumento, ¿Qué pasa con suministro?
Producción de la OPEP ha sido básicamente plana. Incluso puede no ser capaz de aumentarla.
¿Y sabes donde cada pedacito de que la OPEP no crecimiento de la producción de petróleo ha venido?
Shale.
¿Sabes lo que hace petróleo a 50 dólares para la producción de esquisto? Se pone una abolladura BIG en ella.
Y con altas tasas de declive años tempranos de esquisto, una caída en la perforación va a aparecer en la producción muy rápidamente.
Ahora es el momento de empezar a prepararse para el rebote
Hemos tenido choques petroleros antes ... pero no hemos tenido uno en el que cinco millones de barriles por día de producción provienen de una fuente como pizarra que tiene extremadamente altas tasas de declive.
Los medios de comunicación nos está diciendo una cosa, pero los hechos nos están diciendo otra.
Los hechos - y los gráficos de cotizaciones - nos están diciendo que ahora es el momento de estar mirando a las reservas de petróleo, incluso si parece que el petróleo en sí va más baja.
Keith Schaefer
Editor y Fundador

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
El Brujo escribió:Ya lo sabes...el mercado transfiere dinero de inpacientes a pacientes. Ya va a subir. No la mires por unos dias y te vas a sorprender.
... te va a sorprender lo rojo que se va a poner

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- Registrado: Vie Feb 05, 2010 8:44 pm
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Petróleo y Gas Inversiones Boletín
Aquí es un hecho: la gasolina estadounidense y la demanda de petróleo está en alza.
El hecho es que el uso de gasolina en los EE.UU. en enero fue de 800.000 barriles por día más que el año pasado. Ese es el mayor incremento desde 1998!
La demanda de petróleo está creciendo aún más rápido. Estamos utilizando 1,2 millones de barriles por día más que el año pasado.
La demanda va en aumento, ¿Qué pasa con suministro?
Producción de la OPEP ha sido básicamente plana. Incluso puede no ser capaz de aumentarla.
¿Y sabes donde cada pedacito de que la OPEP no crecimiento de la producción de petróleo ha venido?
Shale.
¿Sabes lo que hace petróleo a 50 dólares para la producción de esquisto? Se pone una abolladura BIG en ella.
Y con altas tasas de declive años tempranos de esquisto, una caída en la perforación va a aparecer en la producción muy rápidamente.
Ahora es el momento de empezar a prepararse para el rebote
Hemos tenido choques petroleros antes ... pero no hemos tenido uno en el que cinco millones de barriles por día de producción provienen de una fuente como pizarra que tiene extremadamente altas tasas de declive.
Los medios de comunicación nos está diciendo una cosa, pero los hechos nos están diciendo otra.
Los hechos - y los gráficos de cotizaciones - nos están diciendo que ahora es el momento de estar mirando a las reservas de petróleo, incluso si parece que el petróleo en sí va más baja.
Keith Schaefer
Editor y Fundador
Aquí es un hecho: la gasolina estadounidense y la demanda de petróleo está en alza.
El hecho es que el uso de gasolina en los EE.UU. en enero fue de 800.000 barriles por día más que el año pasado. Ese es el mayor incremento desde 1998!
La demanda de petróleo está creciendo aún más rápido. Estamos utilizando 1,2 millones de barriles por día más que el año pasado.
La demanda va en aumento, ¿Qué pasa con suministro?
Producción de la OPEP ha sido básicamente plana. Incluso puede no ser capaz de aumentarla.
¿Y sabes donde cada pedacito de que la OPEP no crecimiento de la producción de petróleo ha venido?
Shale.
¿Sabes lo que hace petróleo a 50 dólares para la producción de esquisto? Se pone una abolladura BIG en ella.
Y con altas tasas de declive años tempranos de esquisto, una caída en la perforación va a aparecer en la producción muy rápidamente.
Ahora es el momento de empezar a prepararse para el rebote
Hemos tenido choques petroleros antes ... pero no hemos tenido uno en el que cinco millones de barriles por día de producción provienen de una fuente como pizarra que tiene extremadamente altas tasas de declive.
Los medios de comunicación nos está diciendo una cosa, pero los hechos nos están diciendo otra.
Los hechos - y los gráficos de cotizaciones - nos están diciendo que ahora es el momento de estar mirando a las reservas de petróleo, incluso si parece que el petróleo en sí va más baja.
Keith Schaefer
Editor y Fundador
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Kubrick escribió:5 abajo la basura
Deja tantos gaps arriba y abajo que ya me descolocó, y no se cual va a cerrar primero. ..

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
No te conozco kubric pero si es asi te invito a comer a mi casa costilla ancha de 13 cm del medio hecha a la acacia blanca , chorizos al champagne morrones a la parmesana pan casero al horno de leña y malbec humberto canale centenium homenaje albfundador de la bodega. Jejeje abzos
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
bullmark escribió:Fines de marzo en 8 y local a 54 ya veran
Para mi a en marzo vale 300 pesos
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Fines de marzo en 8 y local a 54 ya veran
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Oil 0,40% up. Sumado a que termino vencimiento. Manana up saludos
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Here is one fact: U.S. gasoline and oil demand is surging.
The fact is, gasoline use in the U.S. in January was 800,000 barrels per day higher than last year. That's the highest increase since 1998!
Oil demand is growing even faster. We're using 1.2 million more barrels per day than last year.
Demand Is Increasing, What About Supply?
OPEC production has been basically flat. They may not even be able to increase it.
And do you know where every bit of that Non-OPEC oil production growth has come from?
Shale.
Do you know what $50 oil does to shale production? It puts a BIG dent in it.
And with shale’s high early year decline rates, a drop in drilling is going to show up in production very quickly.
Now Is The Time To Start Preparing For The Rebound
We have had oil crashes before... but we haven’t had one where five million barrels per day of production come from a source like shale that has extremely high decline rates.
The media is telling us one thing, but the facts are telling us another.
The facts — and the stock charts — are telling us that now is the time to be looking at oil stocks, even if it looks like oil itself is going lower.
Keith Schaefer
Publisher and Founder
Oil & Gas Investments Bulletin
The fact is, gasoline use in the U.S. in January was 800,000 barrels per day higher than last year. That's the highest increase since 1998!
Oil demand is growing even faster. We're using 1.2 million more barrels per day than last year.
Demand Is Increasing, What About Supply?
OPEC production has been basically flat. They may not even be able to increase it.
And do you know where every bit of that Non-OPEC oil production growth has come from?
Shale.
Do you know what $50 oil does to shale production? It puts a BIG dent in it.
And with shale’s high early year decline rates, a drop in drilling is going to show up in production very quickly.
Now Is The Time To Start Preparing For The Rebound
We have had oil crashes before... but we haven’t had one where five million barrels per day of production come from a source like shale that has extremely high decline rates.
The media is telling us one thing, but the facts are telling us another.
The facts — and the stock charts — are telling us that now is the time to be looking at oil stocks, even if it looks like oil itself is going lower.
Keith Schaefer
Publisher and Founder
Oil & Gas Investments Bulletin
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
QUE FEO QUEDO TODO LO RELACIONADO CON EL OIL
Esta, TS YPF PAMP
Yo no creo que haya "derrumbe mal" pero casi podria asegurar que sigue la BAJA
en todas y por unas semanitas mas ( con mayor % en APBR y COME)
A estar bien atentos y respetar stop loss

Esta, TS YPF PAMP

Yo no creo que haya "derrumbe mal" pero casi podria asegurar que sigue la BAJA

A estar bien atentos y respetar stop loss

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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
El Brujo escribió: Ya lo sabes...el mercado transfiere dinero de inpacientes a pacientes. Ya va a subir. No la mires por unos dias y te vas a sorprender.
brujo..tu "recomendacion" no esta mal..pero hay inversores que pagan en distintos plazos y que no muestre reaccion despues de tantos cambios imapcienta a muchos y no da resultados solo para el super cortoplacista que entra y sale en una misma semana...
Lamentablemente los que no la queremos tiembear tanto no vemos un mango por ahora..
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
El Brujo escribió: Ya lo sabes...el mercado transfiere dinero de inpacientes a pacientes. Ya va a subir. No la mires por unos dias y te vas a sorprender.
Claro, unos setecientos días mas o menos.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
5 abajo la basura
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
JC07 escribió:Ultimatun si mañana no sube vendo todooooo y me voy de vacacioones tambien en marzo.... basta ultimo dia 20F verde o caca
Ya lo sabes...el mercado transfiere dinero de inpacientes a pacientes. Ya va a subir. No la mires por unos dias y te vas a sorprender.

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