APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Todo esto es bueno por lo menos se va a cortar la joda.
Si aparte meten en cana a todos los involucrados la accion va a subir tan rapido que no lo vamos a poder creer.
La empresa y Brasil tienen un potencial enorme.
Un poco de justicia y un cambio politico y esta explota.
Si aparte meten en cana a todos los involucrados la accion va a subir tan rapido que no lo vamos a poder creer.
La empresa y Brasil tienen un potencial enorme.
Un poco de justicia y un cambio politico y esta explota.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Hasta las manos 2. - En ambos casos hace 4 años que le vienen robando a los inversores.
O resultado gerado a cada litro de gasolina importado pela Petrobras e vendido no Brasil deve alcançar em maio o menor prejuízo desde o começo deste ano, estimam os analistas da GO Associados. Levando em conta a política de congelamento nos preços da gasolina e diesel implementado pelo governo federal para conter elevações mais expressivas da inflação, o déficit projetado pela GO Associados entre o preço pago pela Petrobras para importar gasolina e o valor cobrado pela estatal aos consumidores brasileiros deve ser de 13% em maio - o menor desde dezembro do ano passado, quando as perdas foram de 12%. Em abril, o déficit da companhia foi de 16%, enquanto os piores meses foram fevereiro e março, com perdas de 18%.
Segundo os analistas Fabio Silveira e Giovanna Fretegotto, que assinam o relatório da GO, a valorização do real deve contribuir para uma redução de 2,5% no preço internacional convertido em moeda brasileira do combustível em comparação com o mês anterior. O relatório, divulgado pela consultoria aos seus clientes na última quinta-feira (22), mostram que os dois principais fatores que devem ajudar a amenizar as perdas da estatal enquanto o preço da commodity no mercado doméstico não sai dos R$ 1,39 são a desvalorização do dólar ante o real e a queda do preço do barril de gasolina no mercado internacional. No segundo quesito, eles observam um recuo de US$ 102 para US$ 101 por barril de gasolina WTI (West Texas Intermediate).
Desta forma, a estatal deve perder "apenas" R$ 0,22 a cada litro de gasolina importado revendido no Brasil. Levando em consideração que a diferença já chegou a R$ 0,31 em fevereiro deste ano, a companhia deve reduzir seus prejuízos em tais operações em quase 30% em maio. Outra melhora no déficit da petroleira deve ser visto nas vendas de óleo diesel. Para Silveira e Giovanna, o prejuízo da Petrobras a cada litro de diesel importado revendido no Brasil deve ser de R$ 0,06, contra R$ 0,12 no mês passado. Assim como no caso da gasolina, o real valorizado e a queda nos preços dos combustíveis figuram entre os principais fatores que contribuem para a mudança.
Demanda aumenta, prejuízo também
Apesar da pequena melhora, a estatal tem pouco a comemorar. A política de congelamento dos preços implementado pelo governo da presidente Dilma Rousseff tem custado caro aos cofres da Petrobras, que se vê cada vez mais endividada. Por diversas vezes, a presidente da companhia, Graça Foster, pediu novos reajustes nos preços dos combustíveis,em uma nítida insatisfação com as aparentes manobras políticas tomadas via companhias estatais. Essa situação coloca a Petrobras em um dilema difícil de ser resolvido: se a demanda interna por combustível aumenta – o que seria benéfico para qualquer empresa que vende o produto –, a estatal precisa importar a matéria para atender esses consumidores, o que acaba aumentando ainda mais seu prejuízo operacional – em outras palavras: quanto maior a demanda, maior será o prejuízo.
http://www.amanha.com.br/index.php?opti ... Itemid=135
O resultado gerado a cada litro de gasolina importado pela Petrobras e vendido no Brasil deve alcançar em maio o menor prejuízo desde o começo deste ano, estimam os analistas da GO Associados. Levando em conta a política de congelamento nos preços da gasolina e diesel implementado pelo governo federal para conter elevações mais expressivas da inflação, o déficit projetado pela GO Associados entre o preço pago pela Petrobras para importar gasolina e o valor cobrado pela estatal aos consumidores brasileiros deve ser de 13% em maio - o menor desde dezembro do ano passado, quando as perdas foram de 12%. Em abril, o déficit da companhia foi de 16%, enquanto os piores meses foram fevereiro e março, com perdas de 18%.
Segundo os analistas Fabio Silveira e Giovanna Fretegotto, que assinam o relatório da GO, a valorização do real deve contribuir para uma redução de 2,5% no preço internacional convertido em moeda brasileira do combustível em comparação com o mês anterior. O relatório, divulgado pela consultoria aos seus clientes na última quinta-feira (22), mostram que os dois principais fatores que devem ajudar a amenizar as perdas da estatal enquanto o preço da commodity no mercado doméstico não sai dos R$ 1,39 são a desvalorização do dólar ante o real e a queda do preço do barril de gasolina no mercado internacional. No segundo quesito, eles observam um recuo de US$ 102 para US$ 101 por barril de gasolina WTI (West Texas Intermediate).
Desta forma, a estatal deve perder "apenas" R$ 0,22 a cada litro de gasolina importado revendido no Brasil. Levando em consideração que a diferença já chegou a R$ 0,31 em fevereiro deste ano, a companhia deve reduzir seus prejuízos em tais operações em quase 30% em maio. Outra melhora no déficit da petroleira deve ser visto nas vendas de óleo diesel. Para Silveira e Giovanna, o prejuízo da Petrobras a cada litro de diesel importado revendido no Brasil deve ser de R$ 0,06, contra R$ 0,12 no mês passado. Assim como no caso da gasolina, o real valorizado e a queda nos preços dos combustíveis figuram entre os principais fatores que contribuem para a mudança.
Demanda aumenta, prejuízo também
Apesar da pequena melhora, a estatal tem pouco a comemorar. A política de congelamento dos preços implementado pelo governo da presidente Dilma Rousseff tem custado caro aos cofres da Petrobras, que se vê cada vez mais endividada. Por diversas vezes, a presidente da companhia, Graça Foster, pediu novos reajustes nos preços dos combustíveis,em uma nítida insatisfação com as aparentes manobras políticas tomadas via companhias estatais. Essa situação coloca a Petrobras em um dilema difícil de ser resolvido: se a demanda interna por combustível aumenta – o que seria benéfico para qualquer empresa que vende o produto –, a estatal precisa importar a matéria para atender esses consumidores, o que acaba aumentando ainda mais seu prejuízo operacional – em outras palavras: quanto maior a demanda, maior será o prejuízo.
http://www.amanha.com.br/index.php?opti ... Itemid=135
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Hasta las manos 1.
A Polícia Federal investiga a ligação entre a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos EUA, e o esquema de lavagem de dinheiro desbaratado em 17 de março pela Operação Lava-Jato, que envolve suspeitas ligadas à obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Os investigadores citam a existência de uma possível "uma organização criminosa" que estaria atuando "no seio" da estatal de petróleo.
Os dois casos têm um personagem em comum: o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, que ficou no cargo entre os anos de 2004 e 2012.
A compra de Pasadena, iniciada em 2006 com a aquisição de 50% da refinaria de uma empresa belga, a Astra Oil, é cercada de polêmica em razão do preço pago pela Petrobrás. Após o negócio ser fechado, a estatal brasileira indicou um integrante para representá-la no conselho de proprietários. Esse representante era Paulo Roberto Costa.
Após um litígio envolvendo questões contratuais, a Petrobras acabou desembolsando mais de R$ 1,2 bilhão pela compra de 100% da refinaria. A Polícia Federal suspeita que as operações envolvendo a unidade tenham sido usadas para pagamento de propinas e "abastecimento de grupos" que atuavam na estatal.
Ofício
É em um ofício enviado em 22 de abril ao juiz federal Sérgio Fernando Moro, do Paraná, que o delegado Caio Costa Duarte, da Divisão de Repressão a Crimes Financeiros em Brasília, cita a existência de "uma organização criminosa no seio" da estatal, que atuaria desviando recursos, e pede o compartilhamento de provas da Operação Lava-Jato.
Segundo o ofício, o "empréstimo" das provas e do material apreendido na Lava-Jato seria de "grande valia" para a condução do inquérito sobre Pasadena.
"A citada refinaria teria sido comprada por valores vultosos, em dissonância com o mercado internacional, o que reforça a possibilidade de desvio de parte dos recursos para pagamento de propinas e abastecimento de grupos criminosos envolvidos no ramo petroleiro", descreve o delegado. "Acrescentando-se a isto, apura-se possível existência de uma organização criminosa no seio da empresa Petrobrás que atuaria desviando recursos com consequente remessa de valores ao exterior e retorno do numerário via empresas offshore", completa o policial.
O documento da PF foi lido hoje na Câmara pelo líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR). "O delegado chefe das investigação Pasadena pediu cópia da operação dizendo que descobriu que o ex-diretor da Petrobras era conselheiro da refinaria e da trading na época da aquisição. E que todo o cruzamento dos dados mostra que o Paulo Roberto estava trazendo dinheiro de fora, via off shore, via Alberto Youssef", afirmou o deputado paranaense.
Celeridade
No ofício, o delegado sustenta que o compartilhamento das provas traria economia processual e celeridade da investigação. "Em linha gerais, adentrando no mérito do procedimento persecutório, a partir da compra de uma refinaria no Estado do Texas/EUA (Pasadena), por parte da Sociedade de Economia Mista Petrobras, possíveis valores teriam sido enviados ou mantidos no exterior sem a respectiva declaração aos órgãos competentes", diz ele.
A Operação Lava-Jato foi deflagrada em março deste ano para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação. De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF), integrantes do esquema teria movimentado até R$ 10 bilhões.
Abreu e Lima
Uma das suspeitas da Polícia Federal é que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás atuou como elo entre o doleiro e a estatal.
Costa teria atuado, por exemplo, em contratos de obras da Petrobrás tocadas pelo consórcio liderado pela empreiteira Camargo Correa na refinaria Abreu e Lima, em construção no Estado de Pernambuco.
O ex-diretor da Petrobrás nega ter participado de ilegalidades envolvendo a estatal.
Procurada na noite de hoje, a Petrobras informou que não tinha conhecimento da nova linha de investigação da PF.
http://www.midianews.com.br/conteudo.ph ... cid=198532
A Polícia Federal investiga a ligação entre a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos EUA, e o esquema de lavagem de dinheiro desbaratado em 17 de março pela Operação Lava-Jato, que envolve suspeitas ligadas à obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Os investigadores citam a existência de uma possível "uma organização criminosa" que estaria atuando "no seio" da estatal de petróleo.
Os dois casos têm um personagem em comum: o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, que ficou no cargo entre os anos de 2004 e 2012.
A compra de Pasadena, iniciada em 2006 com a aquisição de 50% da refinaria de uma empresa belga, a Astra Oil, é cercada de polêmica em razão do preço pago pela Petrobrás. Após o negócio ser fechado, a estatal brasileira indicou um integrante para representá-la no conselho de proprietários. Esse representante era Paulo Roberto Costa.
Após um litígio envolvendo questões contratuais, a Petrobras acabou desembolsando mais de R$ 1,2 bilhão pela compra de 100% da refinaria. A Polícia Federal suspeita que as operações envolvendo a unidade tenham sido usadas para pagamento de propinas e "abastecimento de grupos" que atuavam na estatal.
Ofício
É em um ofício enviado em 22 de abril ao juiz federal Sérgio Fernando Moro, do Paraná, que o delegado Caio Costa Duarte, da Divisão de Repressão a Crimes Financeiros em Brasília, cita a existência de "uma organização criminosa no seio" da estatal, que atuaria desviando recursos, e pede o compartilhamento de provas da Operação Lava-Jato.
Segundo o ofício, o "empréstimo" das provas e do material apreendido na Lava-Jato seria de "grande valia" para a condução do inquérito sobre Pasadena.
"A citada refinaria teria sido comprada por valores vultosos, em dissonância com o mercado internacional, o que reforça a possibilidade de desvio de parte dos recursos para pagamento de propinas e abastecimento de grupos criminosos envolvidos no ramo petroleiro", descreve o delegado. "Acrescentando-se a isto, apura-se possível existência de uma organização criminosa no seio da empresa Petrobrás que atuaria desviando recursos com consequente remessa de valores ao exterior e retorno do numerário via empresas offshore", completa o policial.
O documento da PF foi lido hoje na Câmara pelo líder do Solidariedade, Fernando Francischini (PR). "O delegado chefe das investigação Pasadena pediu cópia da operação dizendo que descobriu que o ex-diretor da Petrobras era conselheiro da refinaria e da trading na época da aquisição. E que todo o cruzamento dos dados mostra que o Paulo Roberto estava trazendo dinheiro de fora, via off shore, via Alberto Youssef", afirmou o deputado paranaense.
Celeridade
No ofício, o delegado sustenta que o compartilhamento das provas traria economia processual e celeridade da investigação. "Em linha gerais, adentrando no mérito do procedimento persecutório, a partir da compra de uma refinaria no Estado do Texas/EUA (Pasadena), por parte da Sociedade de Economia Mista Petrobras, possíveis valores teriam sido enviados ou mantidos no exterior sem a respectiva declaração aos órgãos competentes", diz ele.
A Operação Lava-Jato foi deflagrada em março deste ano para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação. De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF), integrantes do esquema teria movimentado até R$ 10 bilhões.
Abreu e Lima
Uma das suspeitas da Polícia Federal é que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás atuou como elo entre o doleiro e a estatal.
Costa teria atuado, por exemplo, em contratos de obras da Petrobrás tocadas pelo consórcio liderado pela empreiteira Camargo Correa na refinaria Abreu e Lima, em construção no Estado de Pernambuco.
O ex-diretor da Petrobrás nega ter participado de ilegalidades envolvendo a estatal.
Procurada na noite de hoje, a Petrobras informou que não tinha conhecimento da nova linha de investigação da PF.
http://www.midianews.com.br/conteudo.ph ... cid=198532
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
muchas gracias
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
marcelo71 escribió:0.20 libre de todo impuesto?
Si.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
0.20 libre de todo impuesto?
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
marcelo71 escribió:muchachos cuanto les pagaron en concepto de dividendos por cada accion petrobras brasil q opera aca en bs as? limpio cuando les entro? gracias
0.20 USD por APBR
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
muchachos cuanto les pagaron en concepto de dividendos por cada accion petrobras brasil q opera aca en bs as? limpio cuando les entro? gracias
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Volumen muy bajo... veremos si la semana que viene sale para algun lado. Está rara la muchacha.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
me fui de petrobras, ahora a esperarla en 70 

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Mientras acá aguanta sobre la sma20, y a punto de cruzarse la 50 sobre la 200. Pero con poco volumen, veamos quien gana la semana que viene puede ser movidita.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
http://www.arenadopavini.com.br/artigos ... -blackrock
Que piensa Will Landers de Black Rock... Son los dueños del dinero.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
locura_22 escribió:El meracdo realmente espera que pierda Rousef para que suba la acción o unicamente depende de que se acabe la politica de precios subsidiados en el mercado interno. No creo que pierda Dilma las elecciones, lo unico que me hace dudar de que hacer con mis humildes acciones de este gigante petrolero.
El mercado presiona para lograr politicas mas liberales. Despues, quien ejecuta esas politicas es irrelevante. Dilma seguramente gane las elecciones, lo que no es ninguna premonicion extravagante. Los fondos y bancos si hay algo que no son es tontos y van adelantados años luz respecto a nosotros.
Van a meter presion para que las proximas licitaciones permitan la participacion rentable de empresas por ellos representadas o de las que son accionistas.
Ya compraron y van a seguir comprando emergentes despues de dumpearlos..y una buena idea para hacerlo es generando panico...el que me dice que no siente que PBR es una bomba de tiempo me miente...hace varios años que estoy comprado, hasta ahora ha sido una apuesta muy mala... pero tambien he estado dentro de la France Telecom (Orange ahora); Telefonica; BP, Astra Zeneca, Gazprom, Total, Electricite de France, Daimler, etc... y en todas han hecho lo mismo...sucede que en la mayoria me fui muy rapido por miedo a una nueva baja...y siguieron subiendo (y en forma astronomica).. Ya va a pasar con Brasil..no se van a perder esta oportunidad de comprar a multiplos ridiculos y saber que tienen un upside de 100% al menos...
En fin es un tema largo y no soy tal vez muy objetivo, pero tanto Vale como PBR son apuestas muy buenas y que estan muy mal preciadas. Hay desmanejos e intervencionismo, pero eso siempre fue igual.
En cuanto a Dilma..seguramnete gane y seguramente haga un ajuste fiscal y libere precios de combustibles...con esa receta no le generaran corridas financieras y le va a entrar una buena cantidad de USD paar invertir...despues dicutiremos si como pais es bueno o malo..peroa mi eso ahora mucho no me importa, solo me importa ver PBR en +22 USD y subiendo. Si eso no sucede, es que habre errado todas mis lecturas, ademas del timing que sin duda lo erre hace rato..sino ahora me estaria regodeando en un alza del 50% desde 10.20.
Saludos y buenas inversiones.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
El meracdo realmente espera que pierda Rousef para que suba la acción o unicamente depende de que se acabe la politica de precios subsidiados en el mercado interno. No creo que pierda Dilma las elecciones, lo unico que me hace dudar de que hacer con mis humildes acciones de este gigante petrolero.
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