HAVA Havanna Holding
Re: HAVA Havanna Holding
La gestión administrativa de la companía es de primera. Siempre innovando en productos y ahora agrega heladería. Crecimiento en cantidad de locales, nunca se quedan quietos 
Re: HAVA Havanna Holding
https://pipelinevalor.globo.com/negocio ... ojas.ghtml
Havanna quintuplica aposta no país com ‘heladeria’ brasileira
Modelo tem 140 franquias a caminho com investimento menor do que cafeterias
Por Felipe Frisch — São Paulo
04/11/2025 06h00 Atualizado há 8 horas
Depois de tropicalizar o doce de leite argentino, criando versões com goiabada e acrescentando paçoca em algumas receitas, a conhecida marca de alfajores Havanna ganha mais uma linha de produção exclusivamente brasileira: a de sorvetes – ou, melhor dizendo, helados.
Com 36 unidades abertas, as primeiras em junho, e mais de 140 já vendidas no formato de franquia – ante uma expectativa de apenas 50 no primeiro ano –, a Heladeria Havanna prevê chegar a 500 lojas até 2027. É um passo ambicioso mesmo para quem trouxe a marca para o país em 2006 e conta hoje com 210 cafeterias, oito próprias. A meta é somar 1.150 cafés e sorveterias em dois anos.
“As Heladerias nasceram de um projeto que desenvolvemos ao longo de dez anos, esperando o momento certo para ofrecer um produto premium, cremoso e à base do melhor doce de leite do mundo”, exalta Adriana Villela, diretora e sócia-fundadora da operação brasileira junto com o marido, o CEO Marcos Rothenberg.
O novo modelo é também uma opção de investimento menor para os franqueados: R$ 290 mil enquanto o Havanna Café exige pelo menos R$ 400 mil para a loja com mesas e cadeiras. Os atuais donos de cafeterias têm prioridade na abertura de Heladeria no mesmo centro comercial ou para transformá-las em unidades híbridas.
“O sorvete chega pronto, sem necessidade de maquinário caro. Isso reduz custos, evita perdas e permite preço mais competitivo”, diz a empresária. Mesmo com a escolha pelo inverno para estrear no segmento, já foram vendidos mais de 100 mil sobremesas geladas no balcão das lojas.
Atualmente, o estado de São Paulo concentra 93 cafeterias Havanna, seguido pelo Rio de Janeiro, com 19 lojas, negócio que representa 40% do faturamento nacional da Havanna, de R$ 420 milhões em 2024 e estimado em R$ 550 milhões para 2025.
A cifra total inclui ainda as vendas no atacado de doce de leite argentino – fabricado no Brasil desde 2021 devido à instabilidade do câmbio argentino –, ovos de Páscoa, panetones, colabs com Danone (YoPro) e Nutrata (barras de proteína), e o próprio sorvete Havanna, que estreou nos supermercados de Rio e São Paulo no ano passado.
Para chegar a um sorvete adequado para o exigente e diversificado paladar local, a Havanna brasileira foi buscar um fornecedor
no Paraguai, a Amandau, licenciada da General Mills para fabricar a marca Häagen-Dazs para a América Latina.
A expectativa é que as sorveterias – com 14 sabores exclusivos e destaque para o de “doce de leite com doce de leite” e o caramelo salgado – respondam por 20% do faturamento até o fim de 2026, quando a rede prevê 250 unidades do modelo. Somando cafeterias e heladerias, a meta é alcançar 1.150 lojas no Brasil até 2027.
No ano passado, a Havanna argentina contratou o UBS BB para avaliar a potencial das operações na América Latina, incluido o Brasil, como antecipou o Valor na época. No Brasil, sem outros sócios ou investidores além do casal na operação, Villela descarta a hipótese de vender sua licenciada.
“Trabalhamos sete dias por semana porque amamos o que fazemos. A Havanna tem alma argentina, mas coração brasileiro. É gratificante ver a Heladeria sair do papel e ganhar vida”, comemora. Villela atribui eventuais fechamentos de lojas nos últimos anos e faltas de estoque a falhas pontuais dos franqueados, que levaram a uma limpa na rede com saldo positivo e margem de lucro em torno de 20% para os que ficaram.
O maior risco agora, segundo ela, é os argentinos quererem levar o modelo da Heladeria para lá, mas obedecendo ao projeto 100% brasileiro, aprovado com louvor pelos executivos de Buenos Aires. “Estão começando a pensar em abrir por lá e alguns franqueados deles lá estão nos procurando para abrir franquia aqui.”
Havanna quintuplica aposta no país com ‘heladeria’ brasileira
Modelo tem 140 franquias a caminho com investimento menor do que cafeterias
Por Felipe Frisch — São Paulo
04/11/2025 06h00 Atualizado há 8 horas
Depois de tropicalizar o doce de leite argentino, criando versões com goiabada e acrescentando paçoca em algumas receitas, a conhecida marca de alfajores Havanna ganha mais uma linha de produção exclusivamente brasileira: a de sorvetes – ou, melhor dizendo, helados.
Com 36 unidades abertas, as primeiras em junho, e mais de 140 já vendidas no formato de franquia – ante uma expectativa de apenas 50 no primeiro ano –, a Heladeria Havanna prevê chegar a 500 lojas até 2027. É um passo ambicioso mesmo para quem trouxe a marca para o país em 2006 e conta hoje com 210 cafeterias, oito próprias. A meta é somar 1.150 cafés e sorveterias em dois anos.
“As Heladerias nasceram de um projeto que desenvolvemos ao longo de dez anos, esperando o momento certo para ofrecer um produto premium, cremoso e à base do melhor doce de leite do mundo”, exalta Adriana Villela, diretora e sócia-fundadora da operação brasileira junto com o marido, o CEO Marcos Rothenberg.
O novo modelo é também uma opção de investimento menor para os franqueados: R$ 290 mil enquanto o Havanna Café exige pelo menos R$ 400 mil para a loja com mesas e cadeiras. Os atuais donos de cafeterias têm prioridade na abertura de Heladeria no mesmo centro comercial ou para transformá-las em unidades híbridas.
“O sorvete chega pronto, sem necessidade de maquinário caro. Isso reduz custos, evita perdas e permite preço mais competitivo”, diz a empresária. Mesmo com a escolha pelo inverno para estrear no segmento, já foram vendidos mais de 100 mil sobremesas geladas no balcão das lojas.
Atualmente, o estado de São Paulo concentra 93 cafeterias Havanna, seguido pelo Rio de Janeiro, com 19 lojas, negócio que representa 40% do faturamento nacional da Havanna, de R$ 420 milhões em 2024 e estimado em R$ 550 milhões para 2025.
A cifra total inclui ainda as vendas no atacado de doce de leite argentino – fabricado no Brasil desde 2021 devido à instabilidade do câmbio argentino –, ovos de Páscoa, panetones, colabs com Danone (YoPro) e Nutrata (barras de proteína), e o próprio sorvete Havanna, que estreou nos supermercados de Rio e São Paulo no ano passado.
Para chegar a um sorvete adequado para o exigente e diversificado paladar local, a Havanna brasileira foi buscar um fornecedor
no Paraguai, a Amandau, licenciada da General Mills para fabricar a marca Häagen-Dazs para a América Latina.
A expectativa é que as sorveterias – com 14 sabores exclusivos e destaque para o de “doce de leite com doce de leite” e o caramelo salgado – respondam por 20% do faturamento até o fim de 2026, quando a rede prevê 250 unidades do modelo. Somando cafeterias e heladerias, a meta é alcançar 1.150 lojas no Brasil até 2027.
No ano passado, a Havanna argentina contratou o UBS BB para avaliar a potencial das operações na América Latina, incluido o Brasil, como antecipou o Valor na época. No Brasil, sem outros sócios ou investidores além do casal na operação, Villela descarta a hipótese de vender sua licenciada.
“Trabalhamos sete dias por semana porque amamos o que fazemos. A Havanna tem alma argentina, mas coração brasileiro. É gratificante ver a Heladeria sair do papel e ganhar vida”, comemora. Villela atribui eventuais fechamentos de lojas nos últimos anos e faltas de estoque a falhas pontuais dos franqueados, que levaram a uma limpa na rede com saldo positivo e margem de lucro em torno de 20% para os que ficaram.
O maior risco agora, segundo ela, é os argentinos quererem levar o modelo da Heladeria para lá, mas obedecendo ao projeto 100% brasileiro, aprovado com louvor pelos executivos de Buenos Aires. “Estão começando a pensar em abrir por lá e alguns franqueados deles lá estão nos procurando para abrir franquia aqui.”
Re: HAVA Havanna Holding
https://gironews.com/food-service/havan ... -ate-2027/
Havanna quer chegar a 1.150 lojas no Brasil até 2027
04/11/2025
A Havanna tem como meta atingir 1.150 cafés e sorveterias no mercado brasileiro em dois anos. A marca de alfajores chegou ao Brasil em 2006 e conta hoje com 210 cafeterias, sendo oito próprias. Como parte desse plano, a empresa possui agora uma linha de produção de sorvetes exclusivamente brasileira, resultando no formato "Heladeria Havanna", que possui 36 unidades abertas, sendo as primeiras em junho, e mais de 140 já vendidas no formato de franquia – ante uma expectativa de 50 no primeiro ano. A Heladeria deve chegar a 500 lojas até 2027. “As Heladerias nasceram de um projeto que desenvolvemos ao longo de dez anos, esperando o momento certo para oferecer um produto premium, cremoso e à base do melhor doce de leite do mundo”, comenta Adriana Villela, diretora e sócia-fundadora da operação brasileira. A rede espera que as sorveterias respondam por 20% do faturamento até o fim de 2026, quando deve possuir 250 unidades do modelo.
Oportunidade com menor investimento
O formato é uma opção de investimento menor para os franqueados: R$ 290 mil, enquanto o Havanna Café exige pelo menos R$ 400 mil no modelo com mesas e cadeiras. Os atuais donos de cafeterias têm prioridade na abertura de Heladerias no mesmo centro comercial ou para transformá-las em unidades híbridas. “O sorvete chega pronto, sem necessidade de maquinário caro. Isso reduz custos, evita perdas e permite preço mais competitivo”, diz a empresária. Desde a estreia no segmento, a marca vendeu mais de 100 mil sobremesas geladas. O estado que mais concentra cafeterias Havanna é São Paulo, com 93 lojas, seguido pelo Rio de Janeiro (19). O negócio representa 40% do faturamento nacional da Havanna, de R$ 420 milhões em 2024 e estimado em R$ 550 milhões para 2025. As informações são do Pipeline.
Havanna quer chegar a 1.150 lojas no Brasil até 2027
04/11/2025
A Havanna tem como meta atingir 1.150 cafés e sorveterias no mercado brasileiro em dois anos. A marca de alfajores chegou ao Brasil em 2006 e conta hoje com 210 cafeterias, sendo oito próprias. Como parte desse plano, a empresa possui agora uma linha de produção de sorvetes exclusivamente brasileira, resultando no formato "Heladeria Havanna", que possui 36 unidades abertas, sendo as primeiras em junho, e mais de 140 já vendidas no formato de franquia – ante uma expectativa de 50 no primeiro ano. A Heladeria deve chegar a 500 lojas até 2027. “As Heladerias nasceram de um projeto que desenvolvemos ao longo de dez anos, esperando o momento certo para oferecer um produto premium, cremoso e à base do melhor doce de leite do mundo”, comenta Adriana Villela, diretora e sócia-fundadora da operação brasileira. A rede espera que as sorveterias respondam por 20% do faturamento até o fim de 2026, quando deve possuir 250 unidades do modelo.
Oportunidade com menor investimento
O formato é uma opção de investimento menor para os franqueados: R$ 290 mil, enquanto o Havanna Café exige pelo menos R$ 400 mil no modelo com mesas e cadeiras. Os atuais donos de cafeterias têm prioridade na abertura de Heladerias no mesmo centro comercial ou para transformá-las em unidades híbridas. “O sorvete chega pronto, sem necessidade de maquinário caro. Isso reduz custos, evita perdas e permite preço mais competitivo”, diz a empresária. Desde a estreia no segmento, a marca vendeu mais de 100 mil sobremesas geladas. O estado que mais concentra cafeterias Havanna é São Paulo, com 93 lojas, seguido pelo Rio de Janeiro (19). O negócio representa 40% do faturamento nacional da Havanna, de R$ 420 milhões em 2024 e estimado em R$ 550 milhões para 2025. As informações são do Pipeline.
Re: HAVA Havanna Holding
Ayer lleve algo de esta belleza 
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AgenteProductor1767
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Re: HAVA Havanna Holding
Qué alguien detenga la diarrrrrrrrea!! 
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AgenteProductor1767
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Re: HAVA Havanna Holding
El ejercicio 2025 acumula un saldo positivo de $ 6495 millones, siendo un -49,3% menor respecto al 2024, principalmente por menores margen brutos y operativos. El 2T 2025 en particular, arroja un superávit de $ 599,8 millones, un -80,5% inferior al 2T 2024.
Aspectos relevantes: En junio se lanzaron promociones respecto a los “mini alfajores de Mar del Plata” y galletitas de limón. Además, se produjeron los maletines “Dia del Padre” con muy buena demanda, donde incluyeron una botella de vino para los regalos premium. Se incorporó en los locales, para la ampliación de los almuerzos, “Ciabatta al vacío”, con una aceptación inmediata de los clientes, donde ha sido una de las opciones más elegidas.
Los ingresos por venta dan $ 67574 millones, un -4,6% menor que el 2024. Los costos de ventas dan $ 32325 millones, 13,9% mayor anualmente. El precio mediano del cacao internacional es de US$ 9600 la tonelada, un 17,8% mayor al 2T 2024. El margen de EBITDA sobre ventas dio 35,8%, al 2T 2024 era de 43,2%. Las existencias dan $ 18252 millones, siendo 11,4% mayor desde el inicio del ejercicio. En 2024 las existencias subían 21,8%. Donde se han reducido las materias primas un -2,7% y productos elaborados suben 39,8%.
Los ingresos por segmentos se dividen en: Franquicias (46,9% de la facturación) en línea al año pasado. Locales propios (38,8%) disminuyen un -16,3% respecto al 2024. Por último, Otros segmentos, es decir, la distribución y venta de mercadería, crecen un 25,1%.
Los ingresos por tipo de producto: Alfajores, galletitas y Havannets (70,7%) bajando -10,6%, por lanzamiento “Alfajor aniversario Mar del Plata” en el 2024, marcando un hito histórico. Cafeterías e insumos (18,7%) suben 8,9%. Otros productos suben 24,5%. El despacho de “Alfajores, galletas y Havannets” suman 2403 toneladas, siendo un -10,3% menor al 2024. Cuentan con 277 locales en Argentina y la red internacional cuenta con 212 locales (-7%)
Los gastos de naturaleza dan $ 33519 millones, una baja del -2,3%, donde se destaca: Sueldos y jornales y contribuciones sociales (46,6%) suben 1,9%. Fletes (8,5%) bajan -15,8%. Impuestos, tasas y contribuciones (3,4%) bajan -49,7%, por no contar con impuesto país. Otros ingresos/egresos dan $ 338,5 millones, un 73,6% mayor al 2024, por representaciones.
Los resultados financieros y por tenencia dan negativo de $ -1460 millones, en el 2024 dio positivo de $ 2537 millones, debido a brecha negativa en RECPAM en $ -4862 millones. Los préstamos suman $ 25505 millones, subiendo 13,7% anual. El 54,8% de la deuda es en pesos, el 36,8% en dólares y el resto en euros. El utilizado en líneas de créditos a bancos es el 46,7%, en el 2024 era 81,2%. El flujo de efectivo es de $ 1746 millones, siendo un 98% mayor al 2024, disminuyendo $ -1056 millones desde el inicio del ejercicio, por pago de deudas financieras.
El 08/07, bajo el programa de ONs por hasta US$ 50 millones, se emitió la primera en su historia por un monto de US$ 18,53 millones, vencimiento en 3 años y tasa del 8,75% con pagos trimestrales. Para el 3T 2025 se abrirán 8 nuevos locales en Argentina. Se lanzará el alfajor “Dubai” con pasta de pistacho y kadayif crujiente. En el plano internacional se continuará la expansión en Brasil. Se seguirá con la expansión de distribución a través de Costco.
La liquidez va de 0,71 a 0,86. La solvencia va de 0,99 a 0,89.
El VL es de 1058. La Cotización es de 5020. La capitalización da 235,8 billones.
La ganancia por acción es de $ 138,26. El Per promediado es 25 años.
Aspectos relevantes: En junio se lanzaron promociones respecto a los “mini alfajores de Mar del Plata” y galletitas de limón. Además, se produjeron los maletines “Dia del Padre” con muy buena demanda, donde incluyeron una botella de vino para los regalos premium. Se incorporó en los locales, para la ampliación de los almuerzos, “Ciabatta al vacío”, con una aceptación inmediata de los clientes, donde ha sido una de las opciones más elegidas.
Los ingresos por venta dan $ 67574 millones, un -4,6% menor que el 2024. Los costos de ventas dan $ 32325 millones, 13,9% mayor anualmente. El precio mediano del cacao internacional es de US$ 9600 la tonelada, un 17,8% mayor al 2T 2024. El margen de EBITDA sobre ventas dio 35,8%, al 2T 2024 era de 43,2%. Las existencias dan $ 18252 millones, siendo 11,4% mayor desde el inicio del ejercicio. En 2024 las existencias subían 21,8%. Donde se han reducido las materias primas un -2,7% y productos elaborados suben 39,8%.
Los ingresos por segmentos se dividen en: Franquicias (46,9% de la facturación) en línea al año pasado. Locales propios (38,8%) disminuyen un -16,3% respecto al 2024. Por último, Otros segmentos, es decir, la distribución y venta de mercadería, crecen un 25,1%.
Los ingresos por tipo de producto: Alfajores, galletitas y Havannets (70,7%) bajando -10,6%, por lanzamiento “Alfajor aniversario Mar del Plata” en el 2024, marcando un hito histórico. Cafeterías e insumos (18,7%) suben 8,9%. Otros productos suben 24,5%. El despacho de “Alfajores, galletas y Havannets” suman 2403 toneladas, siendo un -10,3% menor al 2024. Cuentan con 277 locales en Argentina y la red internacional cuenta con 212 locales (-7%)
Los gastos de naturaleza dan $ 33519 millones, una baja del -2,3%, donde se destaca: Sueldos y jornales y contribuciones sociales (46,6%) suben 1,9%. Fletes (8,5%) bajan -15,8%. Impuestos, tasas y contribuciones (3,4%) bajan -49,7%, por no contar con impuesto país. Otros ingresos/egresos dan $ 338,5 millones, un 73,6% mayor al 2024, por representaciones.
Los resultados financieros y por tenencia dan negativo de $ -1460 millones, en el 2024 dio positivo de $ 2537 millones, debido a brecha negativa en RECPAM en $ -4862 millones. Los préstamos suman $ 25505 millones, subiendo 13,7% anual. El 54,8% de la deuda es en pesos, el 36,8% en dólares y el resto en euros. El utilizado en líneas de créditos a bancos es el 46,7%, en el 2024 era 81,2%. El flujo de efectivo es de $ 1746 millones, siendo un 98% mayor al 2024, disminuyendo $ -1056 millones desde el inicio del ejercicio, por pago de deudas financieras.
El 08/07, bajo el programa de ONs por hasta US$ 50 millones, se emitió la primera en su historia por un monto de US$ 18,53 millones, vencimiento en 3 años y tasa del 8,75% con pagos trimestrales. Para el 3T 2025 se abrirán 8 nuevos locales en Argentina. Se lanzará el alfajor “Dubai” con pasta de pistacho y kadayif crujiente. En el plano internacional se continuará la expansión en Brasil. Se seguirá con la expansión de distribución a través de Costco.
La liquidez va de 0,71 a 0,86. La solvencia va de 0,99 a 0,89.
El VL es de 1058. La Cotización es de 5020. La capitalización da 235,8 billones.
La ganancia por acción es de $ 138,26. El Per promediado es 25 años.
Re: HAVA Havanna Holding
AgenteProductor1767 escribió: ↑ Lo tengo más que claro todo. La estudié mucho en el momento oportuno. Solo que a este precio y con el tipo de cambio tobara actual no compro nada local.
el TC nominal y real no es lineal para todos los sectores para este en especial es competitivo mas la depreciacion de los ultimos dias lo es mas aun ....y aca se paga expectativa y cual es ? la constante expansion
local e internacional de havanna .....aclaro no estoy comprado aun pero hace unas ruedas esta tomadora
con poca venta la estoy mirando
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AgenteProductor1767
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Re: HAVA Havanna Holding
alzamer escribió: ↑ Esa es otra cuestión, si comprar local o no.
Creo el tipo de cambio actual es barato , pero era más barato en enero ( hablando de exportadoras o con las características de esta).
Y como el tipo de cambio es barato, y no hay reservas, y vencen creo que 38 billones de bonos en este mes , y la última vez renovaron corto al 65% anual, el tipo de cambio pasará a ser caro pronto.
El volumen aca del viernes fue inusual.
Por eso considero que hay que esperar dado el contexto, argentina se compra bien barata y se vende por tandas, pero puede incluso venderse bien cara.
Re: HAVA Havanna Holding
AgenteProductor1767 escribió: ↑ Lo tengo más que claro todo. La estudié mucho en el momento oportuno. Solo que a este precio y con el tipo de cambio tobara actual no compro nada local.
Esa es otra cuestión, si comprar local o no.
Creo el tipo de cambio actual es barato , pero era más barato en enero ( hablando de exportadoras o con las características de esta).
Y como el tipo de cambio es barato, y no hay reservas, y vencen creo que 38 billones de bonos en este mes , y la última vez renovaron corto al 65% anual, el tipo de cambio pasará a ser caro pronto.
El volumen aca del viernes fue inusual.
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AgenteProductor1767
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Re: HAVA Havanna Holding
AgenteProductor1767 escribió: ↑ No es exactamente así. Exporta solo 10% de lo que produce.
Página 3 : https://ws.bolsar.info/descarga/pdf/466445.pdf
Al cierre del ejercicio había 266 locales en argentina y 214 en el exterior.
Sin contar los 102 canales de venta en USA vía Costco.
También canales de venta vía Costco en España ( donde están construyendo una fábrica)
Que se vende y en que moneda en los locales y canales del exterior?
“ Dije que produce en Argentina y vende en todo el mundo “
Dije : la parte que se vende en el exterior se parece a una exportadora.
Es exactamente así a menos que en el exterior vendan en moneda pesos .
Es cierto que lo que se produce y exporta gozará de mayores márgenes sobre los costos domésticos.
Pero lo que se vende en el exterior le origina ingresos en moneda extranjera y esos ingresos crecen proporcionalmente con la devaluación como las exportaciones aunque manteniendo el margen.
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AgenteProductor1767
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