Impresionante la diferencia entre el gobierno brasileño, defensor de su industria y el gobierno argentino, defensor de sus negocios espúreos con las terminaales a las que sobreprotege mientras destruye a las autopartistas locales.
Igual y al menos de rebote esta gran noticia nos da dos beneficios indirectos:
1.- Ya que el gobierno argentino no controla, el control del brasilero ayudará a que el cporcfentaje de componentes mercosur aumente y eso beneficia a Mirgor para los autos que se fabrican en el país.
Me da mucha risa pensar en como van a hacer ahora los de PSA para seguir comprando climatizadores en Francia, solo pensar en que el impuesto para vender un auto a Brasil les aumenta de 13 a 43 % en el caso del C4 me hace rír muchísimo cuando imagino la cara de los directivos de PSA retorciendose del espanto y la desesperación.
Y bueno franchutes, compren equipos Mirgor, los de mejor calidad de América latina, con todas las certificaciones, precio pipi cucú y entrega just in time. Juaaaaaa!!!!
2.- El gobierno argentino para no quedar totalmente fuera de foco tendrá que revisar su política nefasta de subsidiar terminales y joder autopartistas, las presiones irán en aumento y el défiocit comercial se les desbocará hasta la imposibilidad de aguantarlo si pretenden no hacerlo.
Una vez más.... Juaaaaaaa !!!
En definitiva, hay razones para ponerse muy contento y en el corto plazo esto puede servir para recuperar algo de margen y mucho de volumen.
Y en el largo plazo mejor ni les cuento... o alguien se va a creer que la industria paulista y el gobierno brasileño hacen esto solo hasta diciembre de 2012....
Por tercera vez y con mucha satisfacción.... ¡¡¡¡¡¡ JUAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!
Sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Aumento do IPI para veículos beneficia setor de autopeças
O prometido regime automotivo, parte do plano Brasil Maior de incentivo à indústria brasileira, tem um grande beneficiado: o setor de autopeças. Diferentemente daquilo em que o mercado apostava, ao invés de baixar o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), como fez na crise de 2008, o governo federal elevou em 30 pontos percentuais a incidência do tributo para automóveis e caminhões que não tiverem no mínimo 65% de conteúdo nacional ou regional (Mercosul), investirem em pesquisa e desenvolvimento e preencherem pelo menos 6 de 11 requisitos de investimentos. Os preços dos produtos das montadoras que não atenderem os requisitos deverão sofrer reajuste que pode chegar ! a 28%.
Entre os requisitos que serão analisados está a montagem do veículo no Brasil, estampagem, fabricação de motores, embreagens e de câmbio. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que todas as empresas, em princípio, estão habilitadas, mas o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) terá 60 dias para certificar as montadoras que cumprirem os requisitos e, assim, manterem o IPI no patamar atual. "Para as empresas que preencherem os requisitos não muda nada", disse Mantega. "É uma medida que garante a expansão dos investimentos no Brasil, o desenvolvimento tecnológico e a expansão da capacidade produtiva no Brasil", completou. A medida vale até dezembro de 2012.
O anúncio foi feito ontem à noite, em conjunto com os ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia). A meta do governo é proteger a indústria nacional que tem perdido espaço para os automóveis que estão vindo do mercado internacional.
Essa medida tenta, em primeiro lugar, combater o aumento seguido dos estoques de veículos, que atingiram 398,8 mil unidades em agosto, o equivalente a 37 dias de vendas, considerando o ritmo atual, o maior período desde novembro de 2008 (56 dias), no auge da crise econômica mundial. Porém, afirmou Mantega, os carros nacionais podem ficar de 25% a 28% mais caros que atualmente. No caso dos automóveis de até mil cilindradas, o IPI passará de 7% para 37%. Para os veículos de mil a duas mil cilindradas excluídos dos benefícios, a alíquota, atualmente entre 11% e 13%, subirá para 41% a 43%.
Fonte: DCI - Indústria – 16/09/2011 – Pág. A7