A Spinelli, que manteve a Petrobras em sua carteira mensal, reconhece o aumento do risco político, porém entende que até o momento o governo e a diretoria da Petrobrás mostraram que a política de preços continua inalterada e que não caberá prejuízo financeiro a Petrobras, visto que o governo ressarcirá perdas temporais.
“Além disso, acreditamos que após a redução da arrecadação federal via eliminação dos impostos PIS/COFINS e Cide,
poderá gerar um forte incentivo para o governo executar o leilão excedente do pré-sal, localizado na Bacia de Santos, que deve resultar em uma significativa receita extraordinária para o governo, mesmo após o pagamento do crédito a Petrobras que conforme algumas estimativas poderá receber até o valor de US$10 bilhões (equivalente R$2,50/PETR4)”, ressalta a corretora.
Em uma entrevista concedida para a newsletter de Luciana Seabra da Empiricus, o gestor da Alaska, Henrique Bredda, disse que decidiu aumentar a posição em meio à queda depois de fazer contas: “
Para a Petrobras, isso vai custar 100 milhões de reais, o que é 0,03 por cento do valor da companhia”, disse. Pelos cálculos dele, a queda nos preços ultrapassaria cem vezes a justificada pelo prejuízo. “Não muda nada nossa opinião sobre o case”, disse já no primeiro dia de derrocada na Bols
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En la nota hay opiniones de todos los colores .... pero resalto esto