Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Publicado: Mié Dic 11, 2013 11:10 pm
Tremendos mercenarios....
O gestor do Total Return, que tem patrimônio de US$ 244 bilhões (R$ 570 bilhões) em títulos, mais que todo o dinheiro aplicado em fundos de renda fixa no Brasil (R$ 526 bilhões), se disse preocupado porque “os formuladores da política brasileira não conseguiram a combinação certa de ferramentas fiscais e monetárias para combater a desaceleração da economia”.
Para especialistas, o movimento reflete a perda de confiança de investidores, principalmente estrangeiros. E isso não vale apenas para a Pimco.
O fundo americano BlackRock afirma que a confiança de investidores nos “Cinco frágeis" — grupo de países mais suscetíveis à retirada de estímulos, que inclui Brasil, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia — pode ser “sacudida” no próximo ano com eleições presidenciais.
A britânica Schroders, que administra US$ 415 bilhões no mundo, avalia que o futuro do Brasil no curto prazo “não é brilhante" e lista fatores como “eleições, menor crescimento, alta inflação, déficits fiscal e de conta corrente, potencial enfraquecimento do consumo e possível corte do rating (nota de risco)”.
A escandinava SEB Group diz, em relatório, que o baixo crescimento do Brasil e de outros integrantes do Brics justificaria a mudança do nome para apenas C, de China.
Son temibles... imaginen el tamaño efecto financiero que tiene la PREOCUPACION de Bill Gross
Quieren comprar MUY pero MUY pero MUY barato...
O gestor do Total Return, que tem patrimônio de US$ 244 bilhões (R$ 570 bilhões) em títulos, mais que todo o dinheiro aplicado em fundos de renda fixa no Brasil (R$ 526 bilhões), se disse preocupado porque “os formuladores da política brasileira não conseguiram a combinação certa de ferramentas fiscais e monetárias para combater a desaceleração da economia”.
Para especialistas, o movimento reflete a perda de confiança de investidores, principalmente estrangeiros. E isso não vale apenas para a Pimco.
O fundo americano BlackRock afirma que a confiança de investidores nos “Cinco frágeis" — grupo de países mais suscetíveis à retirada de estímulos, que inclui Brasil, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia — pode ser “sacudida” no próximo ano com eleições presidenciais.
A britânica Schroders, que administra US$ 415 bilhões no mundo, avalia que o futuro do Brasil no curto prazo “não é brilhante" e lista fatores como “eleições, menor crescimento, alta inflação, déficits fiscal e de conta corrente, potencial enfraquecimento do consumo e possível corte do rating (nota de risco)”.
A escandinava SEB Group diz, em relatório, que o baixo crescimento do Brasil e de outros integrantes do Brics justificaria a mudança do nome para apenas C, de China.
Son temibles... imaginen el tamaño efecto financiero que tiene la PREOCUPACION de Bill Gross
Quieren comprar MUY pero MUY pero MUY barato...