
APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Te falto la otra versión, la gordita de unos 150kg se llamaba PETRO, venia con regalo y como estaba en pe** no puedo hacer nada se fue a casa con el orto roto, pero se ve que le gusto porque siempre volvía para que PETRO lo empome, es amor verdadero decía 

Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
tordosoy escribió:Petrobras es como........ Hace de cuenta que estás en un Boliche con amigos y uno de ellos se levanta una gordita con cara de linda... le entran dudas de entrarle pero como son las 5 AM se la lleva. Los amigos se cagan de risa y se van solos a manuelearse a su cama... Este amigo ya en su Siena a gas se da cuenta que nunca en su vida le tiraron tan bien la piola como la gordita..
Al otro dia el amigo resulta ganador de la noche, y eso es lo que nos va a pasar a nosotros que estamos comprados hasta la japi.. solo que la gordita aun no nos bajó el cierre del pantalon todavía...
Paciencia que la lechura acumulada será expulsada correspondientemente. ...
Plot twist: La gordita tiene herpes y vih
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Gaston89 escribió:Linda noche para abrir el Blue Label y darle unos besos.
Blue label !!
una miel Gaston.
A mi me da para un Ballantines del chino de al lado.
Salute
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil


tordosoy escribió:Petrobras es como........ Hace de cuenta que estás en un Boliche con amigos y uno de ellos se levanta una gordita con cara de linda... le entran dudas de entrarle pero como son las 5 AM se la lleva. Los amigos se cagan de risa y se van solos a manuelearse a su cama... Este amigo ya en su Siena a gas se da cuenta que nunca en su vida le tiraron tan bien la piola como la gordita..
Al otro dia el amigo resulta ganador de la noche, y eso es lo que nos va a pasar a nosotros que estamos comprados hasta la japi.. solo que la gordita aun no nos bajó el cierre del pantalon todavía...
Paciencia que la lechura acumulada será expulsada correspondientemente. ...
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Petrobras es como........ Hace de cuenta que estás en un Boliche con amigos y uno de ellos se levanta una gordita con cara de linda... le entran dudas de entrarle pero como son las 5 AM se la lleva. Los amigos se cagan de risa y se van solos a manuelearse a su cama... Este amigo ya en su Siena a gas se da cuenta que nunca en su vida le tiraron tan bien la piola como la gordita..
Al otro dia el amigo resulta ganador de la noche, y eso es lo que nos va a pasar a nosotros que estamos comprados hasta la japi.. solo que la gordita aun no nos bajó el cierre del pantalon todavía...
Paciencia que la lechura acumulada será expulsada correspondientemente. ...
Al otro dia el amigo resulta ganador de la noche, y eso es lo que nos va a pasar a nosotros que estamos comprados hasta la japi.. solo que la gordita aun no nos bajó el cierre del pantalon todavía...
Paciencia que la lechura acumulada será expulsada correspondientemente. ...
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
dneop escribió:Cada minuto entiendo menos...el after esta a punto de ponerse neutro...
no entiendo alguien con mas años aca me puede explicar? (estoy preguntando en serio)
No hay mucho para entender. El autor o el pre son mercados de un par de jugadores, salvo rara vez puede ser tomado como tendencia. Consejo : anda a dormir, los mercados para nosotros terminaron y comienzan mañana a las 11. No te fanáticos como muchos....
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... bras.shtml
Uso político tira 60% do valor da Petrobras
Estatal fez a façanha de se tornar líder mundial em perda de valor de mercado: de 2007 até este mês, a queda foi de quase 60%, segundo levantamento feito pela Economatica
Deco Bancillon - Correio Braziliense
Sílvio Ribas
Publicação: 13/11/2014 06:00 Atualização: 13/11/2014 07:44
Gente sorridente, plataformas operando a pleno vapor, produção de som e imagem impecável: cinco anos atrás, as propagandas da Petrobras eram dignas da maior empresa brasileira e a oitava do mundo. Conseguiam emocionar e provocar um nacionalismo embalado pela euforia do pré-sal, uma camada nas profundezas do oceano que guardava petróleo e, junto com ele, “um outro país”, como definia um dos anúncios exibidos à época na tevê.
Ao virar sexagenária, no ano passado, a estatal toda-poderosa perdeu a majestade. Degringolou. Em vez de fazer festa, teve de se preocupar em montar gabinetes de crise às pressas. Passou a ser investigada no Brasil e nos Estados Unidos. A lama de denúncias de corrupção se espalhou como vazamento de óleo sobre o mar, com o mesmo auê das pomposas descobertas de petróleo. Desde 2007, a Petrobras perdeu R$ 247,4 bilhões em valor de mercado e parcela incalculável de seu prestígio.
petroleira protagonista do maior descobrimento de óleo e gás em duas décadas conseguiu arranhar tanto a própria imagem? Como a empresa responsável, em 2010, pela maior capitalização da história do mercado de capitais – R$ 120,3 bilhões – deixou a credibilidade definhar tanto? A resposta pode ser tão simples quanto embaraçosa: ela sucumbiu aos interesses políticos do governo federal – o acionista controlador – e seus aliados.
A Petrobras fez a façanha de se tornar líder mundial em perda de valor de mercado: de 2007 até este mês, a queda foi de quase 60%, segundo levantamento feito pela Economatica a pedido do Estado de Minas. Nesses sete anos, o valor médio das ações da companhia despencou pela metade. Hoje, a orientação é fugir dos papéis que por tanto tempo serviram de porta de entrada para os estreantes em renda variável.
O tombo provocado pelas denúncias de gestão temerária não se restringiu ao universo do mercado financeiro. A redução da nota de crédito da empresa pela agência de classificação de risco Moody’s, no mês passado, devido ao “alto grau de endividamento”, e a investigação por parte do governo dos Estados Unidos e da Securities Exchange Commission (SEC) – a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) norte-americana –, deixam clara a magnitude do estrago.
Ter os malfeitos da Petrobras apurados por órgãos internacionais constrange o Brasil, no entender do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Adilson de Oliveira. Ele lembra que as decisões da estatal sempre tramitaram em ao menos três níveis técnicos antes da aprovação final da diretoria executiva. “Se isso mudou, foi um retrocesso na blindagem contra ingerências, em vigor desde os militares”, lamentou.
Diretor de Abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, Paulo Roberto Costa, pivô do escândalo que pode ter desviado R$ 10 bilhões dos cofres da estatal, foi longe demais. O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro José Augusto Nardes, anunciou esta semana já existirem indícios de pelo menos R$ 3 bilhões do montante surrupiado.
O tempo em permaneceu na cúpula foi suficiente para Costa comandar transações nebulosas, como a bizarra compra de uma refinaria em Pasadena (EUA), por um preço exorbitantemente maior que o de mercado e provocar prejuízo estimado em US$ 1 bilhão. Na construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, os rolos de Costa teriam ocasionado superfaturamento de R$ 367 milhões, conforme o TCU.
No mês passado, a estatal informou que estuda medidas jurídicas para ressarcir os “danos sofridos”. Enquanto isso, na Bolsa de Valores, os investidores não perdoam e as ações sofrem quedas. Com Costa direcionando contratos e cobrando comissões a serem distribuídas entre partidos, a estatal caiu do topo do ranking das maiores empresas do país e agora é superada pela Ambev e pelo Itaú. A Petrobras se ressentiu ainda com situações como o represamento de preços dos combustíveis para segurar a inflação e ajudar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. “A empresa foi capturada pela política: deixou de ser dos brasileiros e passou a funcionar para atender partidos e a um projeto de poder. Vê-la nas páginas policiais é o fim do mundo”, observou o diretor do Centro Brasileiro de Infra-estrutura (CBIE), Adriano Pires.
Uso político tira 60% do valor da Petrobras
Estatal fez a façanha de se tornar líder mundial em perda de valor de mercado: de 2007 até este mês, a queda foi de quase 60%, segundo levantamento feito pela Economatica
Deco Bancillon - Correio Braziliense
Sílvio Ribas
Publicação: 13/11/2014 06:00 Atualização: 13/11/2014 07:44
Gente sorridente, plataformas operando a pleno vapor, produção de som e imagem impecável: cinco anos atrás, as propagandas da Petrobras eram dignas da maior empresa brasileira e a oitava do mundo. Conseguiam emocionar e provocar um nacionalismo embalado pela euforia do pré-sal, uma camada nas profundezas do oceano que guardava petróleo e, junto com ele, “um outro país”, como definia um dos anúncios exibidos à época na tevê.
Ao virar sexagenária, no ano passado, a estatal toda-poderosa perdeu a majestade. Degringolou. Em vez de fazer festa, teve de se preocupar em montar gabinetes de crise às pressas. Passou a ser investigada no Brasil e nos Estados Unidos. A lama de denúncias de corrupção se espalhou como vazamento de óleo sobre o mar, com o mesmo auê das pomposas descobertas de petróleo. Desde 2007, a Petrobras perdeu R$ 247,4 bilhões em valor de mercado e parcela incalculável de seu prestígio.
petroleira protagonista do maior descobrimento de óleo e gás em duas décadas conseguiu arranhar tanto a própria imagem? Como a empresa responsável, em 2010, pela maior capitalização da história do mercado de capitais – R$ 120,3 bilhões – deixou a credibilidade definhar tanto? A resposta pode ser tão simples quanto embaraçosa: ela sucumbiu aos interesses políticos do governo federal – o acionista controlador – e seus aliados.
A Petrobras fez a façanha de se tornar líder mundial em perda de valor de mercado: de 2007 até este mês, a queda foi de quase 60%, segundo levantamento feito pela Economatica a pedido do Estado de Minas. Nesses sete anos, o valor médio das ações da companhia despencou pela metade. Hoje, a orientação é fugir dos papéis que por tanto tempo serviram de porta de entrada para os estreantes em renda variável.
O tombo provocado pelas denúncias de gestão temerária não se restringiu ao universo do mercado financeiro. A redução da nota de crédito da empresa pela agência de classificação de risco Moody’s, no mês passado, devido ao “alto grau de endividamento”, e a investigação por parte do governo dos Estados Unidos e da Securities Exchange Commission (SEC) – a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) norte-americana –, deixam clara a magnitude do estrago.
Ter os malfeitos da Petrobras apurados por órgãos internacionais constrange o Brasil, no entender do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Adilson de Oliveira. Ele lembra que as decisões da estatal sempre tramitaram em ao menos três níveis técnicos antes da aprovação final da diretoria executiva. “Se isso mudou, foi um retrocesso na blindagem contra ingerências, em vigor desde os militares”, lamentou.
Diretor de Abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, Paulo Roberto Costa, pivô do escândalo que pode ter desviado R$ 10 bilhões dos cofres da estatal, foi longe demais. O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro José Augusto Nardes, anunciou esta semana já existirem indícios de pelo menos R$ 3 bilhões do montante surrupiado.
O tempo em permaneceu na cúpula foi suficiente para Costa comandar transações nebulosas, como a bizarra compra de uma refinaria em Pasadena (EUA), por um preço exorbitantemente maior que o de mercado e provocar prejuízo estimado em US$ 1 bilhão. Na construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, os rolos de Costa teriam ocasionado superfaturamento de R$ 367 milhões, conforme o TCU.
No mês passado, a estatal informou que estuda medidas jurídicas para ressarcir os “danos sofridos”. Enquanto isso, na Bolsa de Valores, os investidores não perdoam e as ações sofrem quedas. Com Costa direcionando contratos e cobrando comissões a serem distribuídas entre partidos, a estatal caiu do topo do ranking das maiores empresas do país e agora é superada pela Ambev e pelo Itaú. A Petrobras se ressentiu ainda com situações como o represamento de preços dos combustíveis para segurar a inflação e ajudar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. “A empresa foi capturada pela política: deixou de ser dos brasileiros e passou a funcionar para atender partidos e a um projeto de poder. Vê-la nas páginas policiais é o fim do mundo”, observou o diretor do Centro Brasileiro de Infra-estrutura (CBIE), Adriano Pires.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Heyyyyyyy.....
El after esta positivo o yo estoy viendo mal????
No entiendo-... Pi , valiant....alguna explicacion que no sea paranormal????
El after esta positivo o yo estoy viendo mal????


No entiendo-... Pi , valiant....alguna explicacion que no sea paranormal????
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
http://www.nasdaq.com/symbol/pbr/after-hours
No entiendoooooooo
Se que el volumen es caca......pero no entiendo


No entiendoooooooo
Se que el volumen es caca......pero no entiendo
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Esto tiene algun piso real??? Porque no para de perforarlos :/
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Cada minuto entiendo menos...el after esta a punto de ponerse neutro...
no entiendo alguien con mas años aca me puede explicar? (estoy preguntando en serio)
no entiendo alguien con mas años aca me puede explicar? (estoy preguntando en serio)
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Eh... ya esta hecha m... pbr
Más tiene q bajar?
Sube con noticia
Doble piso lupo semanal historic
Más tiene q bajar?
Sube con noticia
Doble piso lupo semanal historic
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Kubrick escribió:En el after no pasa nada sino ya la hubieran masacrado en el after
mediamovil escribió:¿Será la paz de las tormentas?
Si, eso es extraño....el after cuando han habido malas noticias, se hacia notar mucho...
aca esta muy tranquilo...
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
PiConsultora escribió:Por esto es que no atinaba si quiera a rebotar..y por ello hoy fue a testear piso... Si mañana no cae, al menos al cierre, de 10.2; es requete piso
dneop escribió: Pero no hay ni una buena Noticia como para que suba....... Por que motivo subiría??????
turkini escribió: oportunidad de llevar a low del year que le dicen, mas no hay.
Así subió la otra vez de lastima por lo bajo que estaba. Pero el componente corrupción no estaba tan instalado.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Kubrick escribió:En el after no pasa nada sino ya la hubieran masacrado en el after
¿Será la paz de las tormentas?
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