Da toda la impresión que comenzó el rebote tanto en PBR como en el Bovespa.
No más que 38.5 usd o como extremo los 39.6 usd el objetivo de muy corto plazo.
Luego de eso, en mi opinión, seguirán las bajas y a buscar muy posiblemente los 34 usd para finalizar la correccion iniciada en los 41.74 usd. Solo superar los 39.6 alejaría la ida a 34.
piojoso
APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
bueno muchachos
me fui
suerte a todos
me fui
suerte a todos
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Phantom escribió:Revisão do plano de desenvolvimento do pré-sal da Bacia de Santos
Rio de Janeiro, 29 de abril de 2011 – Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras informa que foi apresentado hoje ao Conselho de Administração, a revisão anual do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-sal da Bacia de Santos (Plansal). O Plano Diretor é revisado anualmente, incorporando o conhecimento dos novos poços perfurados e da implantação das diversas estratégias comerciais.
A atual revisão do Plansal consolida a tendência de redução de investimentos necessários para o desenvolvimento da área, hoje estimada em 45% com relação ao Plano Diretor original de 2008 e em cerca de 32% com relação ao Plano Diretor do último ano, fruto da otimização alcançada na concepção dos projetos de produção, principalmente pela maior produtividade dos poços (incremento médio em torno de 20%) e pelo melhor conhecimento das áreas potencialmente produtoras. Adicionalmente, foi excedida a expectativa de volume recuperável potencial das áreas de Lula e Cernambi, ultrapassando os 8 bilhões de barris. Também houve um significativo acréscimo considerando-se os 5 bilhões de barris de óleo equivalente recuperáveis (boer) recentemente adquiridos na Cessão Onerosa, e que possibilitam o aproveitamento de grandes sinergias com os projetos das áreas licitadas.
A visão atual permite prever que os investimentos totais para o desenvolvimento dos projetos existentes no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, até o ano de 2015, atinjam os 73 bilhões de dólares, dos quais 74 % serão realizados diretamente pela Petrobras. Esses investimentos serão os responsáveis por permitir expressivo incremento de produção do pré-sal com relação à hoje, e pavimentar o crescimento constante de produção para o período posterior a 2015. Como resultado desse imenso esforço empresarial, espera-se que a contribuição das áreas em termos de produção total, chegue em 2015 aos 613 mil barris diários de petróleo, operados pela Petrobras, um acréscimo de 108 mil barris diários em relação ao plano anterior. Desse total, cerca de 60% são próprios e os demais 40% pertencem aos parceiros não. Em 2017, a meta de produção anteriormente divulgada de 1 milhão de barris diários de petróleo, será ultrapassada.
Outro destaque do Plansal foi a elevada capacidade de realização da Petrobras. Várias das iniciativas estabelecidas no primeiro Plano Diretor, em 2008, já se tornaram realidade em 2011, com destaque para o início da operação:
a) de dois FPSOs (BW São Vicente e Dynamic Producer) para a realização dos Testes de Longa Duração (TLDs) programados para a área;
b) de maior número de sondas de perfuração (atualmente são 8 em operação e mais 5 iniciarão as atividades nos próximos 3 meses);
c) do primeiro sistema definitivo de produção, instalado no campo de Lula (FPSO Cidade Angra dos Reis);
d) do gasoduto entre o Piloto de Lula e a plataforma de Mexilhão (200 km de dutos submarinos em águas ultraprofundas);
e) do gasoduto entre Caraguatatuba e Taubaté (Gastau).
Além dos eventos acima, também são representativos o início da construção de oito FPSOs no Estaleiro de Rio Grande, a contratação da construção de até 28 sondas de perfuração no Brasil, cujo primeiro lote de sete sondas já foi definido e o desenvolvimento de estudos para um FSO de Gás, cujo objetivo é prover nova alternativa para o escoamento através da sua liquefação em alto mar. Em relação ao desenvolvimento das áreas da Cessão Onerosa, o Estaleiro Inhaúma já está sendo preparado para a construção das primeiras quatro unidades, a serem instaladas até 2016.
Foi identificada a necessidade de implementação de rotas alternativas não excludentes para escoamento do petróleo e gás do Polo Pré-sal da Bacia de Santos, em função dos grandes volumes de produção previstos. Essas alternativas, que se encontram em avançado estágio de maturação, permitirão que uma adequada malha logística seja capaz de fazer frente à previsão futura de produção de hidrocarbonetos da região.
Muy buena noticia, en especial porque va despejando dudas......
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
algun gaucho podria aclarar hasta q fecha corresponde cobrar DIVID y cuanto en cada caso, no entendi bien el comunicado.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Revisão do plano de desenvolvimento do pré-sal da Bacia de Santos
Rio de Janeiro, 29 de abril de 2011 – Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras informa que foi apresentado hoje ao Conselho de Administração, a revisão anual do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-sal da Bacia de Santos (Plansal). O Plano Diretor é revisado anualmente, incorporando o conhecimento dos novos poços perfurados e da implantação das diversas estratégias comerciais.
A atual revisão do Plansal consolida a tendência de redução de investimentos necessários para o desenvolvimento da área, hoje estimada em 45% com relação ao Plano Diretor original de 2008 e em cerca de 32% com relação ao Plano Diretor do último ano, fruto da otimização alcançada na concepção dos projetos de produção, principalmente pela maior produtividade dos poços (incremento médio em torno de 20%) e pelo melhor conhecimento das áreas potencialmente produtoras. Adicionalmente, foi excedida a expectativa de volume recuperável potencial das áreas de Lula e Cernambi, ultrapassando os 8 bilhões de barris. Também houve um significativo acréscimo considerando-se os 5 bilhões de barris de óleo equivalente recuperáveis (boer) recentemente adquiridos na Cessão Onerosa, e que possibilitam o aproveitamento de grandes sinergias com os projetos das áreas licitadas.
A visão atual permite prever que os investimentos totais para o desenvolvimento dos projetos existentes no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, até o ano de 2015, atinjam os 73 bilhões de dólares, dos quais 74 % serão realizados diretamente pela Petrobras. Esses investimentos serão os responsáveis por permitir expressivo incremento de produção do pré-sal com relação à hoje, e pavimentar o crescimento constante de produção para o período posterior a 2015. Como resultado desse imenso esforço empresarial, espera-se que a contribuição das áreas em termos de produção total, chegue em 2015 aos 613 mil barris diários de petróleo, operados pela Petrobras, um acréscimo de 108 mil barris diários em relação ao plano anterior. Desse total, cerca de 60% são próprios e os demais 40% pertencem aos parceiros não. Em 2017, a meta de produção anteriormente divulgada de 1 milhão de barris diários de petróleo, será ultrapassada.
Outro destaque do Plansal foi a elevada capacidade de realização da Petrobras. Várias das iniciativas estabelecidas no primeiro Plano Diretor, em 2008, já se tornaram realidade em 2011, com destaque para o início da operação:
a) de dois FPSOs (BW São Vicente e Dynamic Producer) para a realização dos Testes de Longa Duração (TLDs) programados para a área;
b) de maior número de sondas de perfuração (atualmente são 8 em operação e mais 5 iniciarão as atividades nos próximos 3 meses);
c) do primeiro sistema definitivo de produção, instalado no campo de Lula (FPSO Cidade Angra dos Reis);
d) do gasoduto entre o Piloto de Lula e a plataforma de Mexilhão (200 km de dutos submarinos em águas ultraprofundas);
e) do gasoduto entre Caraguatatuba e Taubaté (Gastau).
Além dos eventos acima, também são representativos o início da construção de oito FPSOs no Estaleiro de Rio Grande, a contratação da construção de até 28 sondas de perfuração no Brasil, cujo primeiro lote de sete sondas já foi definido e o desenvolvimento de estudos para um FSO de Gás, cujo objetivo é prover nova alternativa para o escoamento através da sua liquefação em alto mar. Em relação ao desenvolvimento das áreas da Cessão Onerosa, o Estaleiro Inhaúma já está sendo preparado para a construção das primeiras quatro unidades, a serem instaladas até 2016.
Foi identificada a necessidade de implementação de rotas alternativas não excludentes para escoamento do petróleo e gás do Polo Pré-sal da Bacia de Santos, em função dos grandes volumes de produção previstos. Essas alternativas, que se encontram em avançado estágio de maturação, permitirão que uma adequada malha logística seja capaz de fazer frente à previsão futura de produção de hidrocarbonetos da região.
Rio de Janeiro, 29 de abril de 2011 – Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras informa que foi apresentado hoje ao Conselho de Administração, a revisão anual do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-sal da Bacia de Santos (Plansal). O Plano Diretor é revisado anualmente, incorporando o conhecimento dos novos poços perfurados e da implantação das diversas estratégias comerciais.
A atual revisão do Plansal consolida a tendência de redução de investimentos necessários para o desenvolvimento da área, hoje estimada em 45% com relação ao Plano Diretor original de 2008 e em cerca de 32% com relação ao Plano Diretor do último ano, fruto da otimização alcançada na concepção dos projetos de produção, principalmente pela maior produtividade dos poços (incremento médio em torno de 20%) e pelo melhor conhecimento das áreas potencialmente produtoras. Adicionalmente, foi excedida a expectativa de volume recuperável potencial das áreas de Lula e Cernambi, ultrapassando os 8 bilhões de barris. Também houve um significativo acréscimo considerando-se os 5 bilhões de barris de óleo equivalente recuperáveis (boer) recentemente adquiridos na Cessão Onerosa, e que possibilitam o aproveitamento de grandes sinergias com os projetos das áreas licitadas.
A visão atual permite prever que os investimentos totais para o desenvolvimento dos projetos existentes no Pólo Pré-sal da Bacia de Santos, até o ano de 2015, atinjam os 73 bilhões de dólares, dos quais 74 % serão realizados diretamente pela Petrobras. Esses investimentos serão os responsáveis por permitir expressivo incremento de produção do pré-sal com relação à hoje, e pavimentar o crescimento constante de produção para o período posterior a 2015. Como resultado desse imenso esforço empresarial, espera-se que a contribuição das áreas em termos de produção total, chegue em 2015 aos 613 mil barris diários de petróleo, operados pela Petrobras, um acréscimo de 108 mil barris diários em relação ao plano anterior. Desse total, cerca de 60% são próprios e os demais 40% pertencem aos parceiros não. Em 2017, a meta de produção anteriormente divulgada de 1 milhão de barris diários de petróleo, será ultrapassada.
Outro destaque do Plansal foi a elevada capacidade de realização da Petrobras. Várias das iniciativas estabelecidas no primeiro Plano Diretor, em 2008, já se tornaram realidade em 2011, com destaque para o início da operação:
a) de dois FPSOs (BW São Vicente e Dynamic Producer) para a realização dos Testes de Longa Duração (TLDs) programados para a área;
b) de maior número de sondas de perfuração (atualmente são 8 em operação e mais 5 iniciarão as atividades nos próximos 3 meses);
c) do primeiro sistema definitivo de produção, instalado no campo de Lula (FPSO Cidade Angra dos Reis);
d) do gasoduto entre o Piloto de Lula e a plataforma de Mexilhão (200 km de dutos submarinos em águas ultraprofundas);
e) do gasoduto entre Caraguatatuba e Taubaté (Gastau).
Além dos eventos acima, também são representativos o início da construção de oito FPSOs no Estaleiro de Rio Grande, a contratação da construção de até 28 sondas de perfuração no Brasil, cujo primeiro lote de sete sondas já foi definido e o desenvolvimento de estudos para um FSO de Gás, cujo objetivo é prover nova alternativa para o escoamento através da sua liquefação em alto mar. Em relação ao desenvolvimento das áreas da Cessão Onerosa, o Estaleiro Inhaúma já está sendo preparado para a construção das primeiras quatro unidades, a serem instaladas até 2016.
Foi identificada a necessidade de implementação de rotas alternativas não excludentes para escoamento do petróleo e gás do Polo Pré-sal da Bacia de Santos, em função dos grandes volumes de produção previstos. Essas alternativas, que se encontram em avançado estágio de maturação, permitirão que uma adequada malha logística seja capaz de fazer frente à previsão futura de produção de hidrocarbonetos da região.
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
alamo si se compras caro le cuesta subir es como comprar tenaris ahora cuanto mas de suba puede tener.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
miguel angel escribió:no hay que olvidarse que en un momento toco 18 pesos aca y hoy vale bastante mas.
si, TECO supo valer 0.60, estamos hablando de tenencia a no mas de 1 año y medio
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
no hay que olvidarse que en un momento toco 18 pesos aca y hoy vale bastante mas.
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
Si uno compra un depto del pozo como inversión, tiene que esperar como mínimo 10 años para recuperar la inversión (entre rentas y revalorización).
¿No le exigimos demasiado a las acciones, que nos volvemos locos por un par de semanas? Es un papel para guardar y en el mediano y largo plazo te verás muy beneficiado.[/quote]
si tigre, seria un gran negocio si vivieramos en EEUU con una infalcion del 3, pero aca estamo con 30, perguntale al que compro hace 1 año....esta al mismo precio menos el 30, osea tendria que subir un 60 para salir derecho a fin de año
¿No le exigimos demasiado a las acciones, que nos volvemos locos por un par de semanas? Es un papel para guardar y en el mediano y largo plazo te verás muy beneficiado.[/quote]
si tigre, seria un gran negocio si vivieramos en EEUU con una infalcion del 3, pero aca estamo con 30, perguntale al que compro hace 1 año....esta al mismo precio menos el 30, osea tendria que subir un 60 para salir derecho a fin de año
Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil
La verdad que es increible que pueda repartir como lo hace con la inversión que está haciendo.
Cuando maduren esas inversiones, esto será oro.
Si uno compra un depto del pozo como inversión, tiene que esperar como mínimo 10 años para recuperar la inversión (entre rentas y revalorización).
¿No le exigimos demasiado a las acciones, que nos volvemos locos por un par de semanas? Es un papel para guardar y en el mediano y largo plazo te verás muy beneficiado.
Cuando maduren esas inversiones, esto será oro.
Si uno compra un depto del pozo como inversión, tiene que esperar como mínimo 10 años para recuperar la inversión (entre rentas y revalorización).
¿No le exigimos demasiado a las acciones, que nos volvemos locos por un par de semanas? Es un papel para guardar y en el mediano y largo plazo te verás muy beneficiado.
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