APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

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LEOFARIÑA
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor LEOFARIÑA » Lun Abr 14, 2014 4:08 pm

VA A TENER QUE HACER PIE EN 13,50 A VER SI SALE, SINO MAS ABAJO AUNQUE PUEDE GENERAR ALGUN SUSTO

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Lun Abr 14, 2014 11:20 am

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... -na-era-pt

Lava-Jato

Empresas sob suspeita faturaram R$ 31 bilhões com a Petrobras na era PT

Levantamento do site de VEJA revela somas milionárias destinadas a empresas agora investigadas pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal



Um conjunto de fornecedores, agora sob suspeita, recebeu pelo menos 31,1 bilhões de reais da Petrobras desde 2003 – ano em que o PT assumiu a Presidência da República e passou a interferir diretamente na gestão da estatal. Essas empresas, que incluem as maiores empreiteiras do país, são consideradas suspeitas de abastecer financeiramente um esquema montado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Eles são os 'cabeças' do esquema desvendado pela operação Lava-Jato, que encontrou sinais de corrupção nos contratos da estatal, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O site de VEJA levantou os contratos fechados pela estatal com 14 fornecedores que, a julgar pelos documentos apreendidos, estão sob suspeita ou comprovadamente destinaram recursos a empresas controladas por Youssef. Entre os objetivos cogitados estavam o enriquecimento ilícito da quadrilha e o financiamento de partidos e políticos, segundo a PF. Os policiais e procuradores da República encarregados da investigação possuem especial interesse por aditivos em contratações – mecanismo que permite aumentar os valores recebidos sem nova licitação. Na sexta-feira, a investigação chegou ao gabinete da presidência da Petrobras, com policiais sendo recebidos pessoalmente pela presidente Graça Foster, num encontro que resultou no recolhimento de mais de 400 páginas, dois CDs e um pendrive com arquivos referentes a contratos com fornecedores.

Leia também:

Em VEJA desta semana: Ex-diretor Petrobras fez fortuna vendendo facilidades na Petrobras
Outros destaques de VEJA desta semana

De acordo com as investigações, fornecedores da estatal irrigaram as contas da MO Consultoria, uma firma em nome de laranjas de Youssef. Mencionadas em uma planilha apreendida pela polícia, empresas como a Jaraguá e a Sanko Sider já admitiram que pagaram a essa empresa de fachada as “comissões” relatadas no documento. Como revela a edição de VEJA desta semana, a Polícia Federal descobriu que Paulo Roberto, Youssef, políticos e prestadores de serviços estão interligados em um consórcio criminoso montado para fraudar contratos na Petrobras, enriquecer seus membros e financiar políticos e partidos.

Nessa planilha, fica delineado o caminho dos desvios. O documento menciona o pagamento de 24,1 milhões de reais pela Sanko Sider, fornecedora de tubos da Petrobras, em comissões para a MO Consultoria, a empresa de fachada utilizada por Youssef para movimentar propinas, de acordo com a suspeita dos investigadores. O melhor contrato fechado diretamente com a estatal rendeu 2 milhões de reais, após dois aditivos, pela venda de tubos de aço. A Sanko Sider diz que o incremento foi de 25% do valor inicial, como permite a lei. De outubro de 2011 a agosto de 2013, a empresa conseguiu vender diretamente 2,9 milhões de reais, mas, além disso, também faturava com vendas para fornecedores da estatal. O diretor-jurídico da Sanko Sider, Henrique Ferreira, admitiu a VEJA na última edição que houve o pagamento de tais comissões.

Outra empresa que também reconheceu ter pago para a MO Consultoria, pela intermediação de contratos com a Petrobras, foi a Jaraguá. Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente-executivo da Jaraguá Equipamentos, Paulo Roberto Dalmazzo, confirmou que pagou 1,9 milhão de reais por certa "consultoria de intermediação de negócio". O grupo faturou 2,9 bilhões de reais diretamente da estatal entre julho de 2007 e fevereiro de 2014. Nesse filão, estão serviços prestados para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca. Assinado em abril de 2008, um contrato para elaboração de projeto executivo para fornecimento de bens, construção civil e montagem elétrica chegou a ter 15 aditivos, com um custo final de 41,8 milhões de reais. A construção da refinaria era um projeto sob a responsabilidade de Paulo Roberto Costa, que foi diretor da estatal de 2003 a 2012. O Tribunal de Contas da União (TCU) já apontou sinais de superfaturamento nesse empreendimento. A Camargo Corrêa, que atuou no projeto, também é suspeita de ter contribuído com 7,9 milhões para o esquema de Costa e Youssef, como retribuição por seus contratos referentes à refinaria. O consórcio CNCC, do qual a Camargo Corrêa faz parte, fechou pelo menos dois contratos que somam 4,7 bilhões de reais com a estatal para a construção dessa unidade de refino.

Na mesma planilha em que são mencionadas contribuições de Jaraguá e Sanko Sider, há também referência a um pagamento de 3,2 milhões de reais à empresa de Youssef pelo Consórcio Rnest Edificações, formado por Engevix Engenharia e Empresa Industrial Técnica (EIT). Esse consórcio também tem participação na construção da refinaria Abreu e Lima, em contratos que já chegam a 1 bilhão de reais. Num deles, houve pelo menos 17 aditivos.

Outra empreiteira mencionada na planilha obtida pela PF é a Galvão Engenharia, com a suposta remessa de 1,5 milhão de reais ao esquema. Esse grupo fechou 4,4 bilhões de reais em contratos com a Petrobras, de setembro de 2008 a novembro de 2013. Em um deles, há 25 aditivos. Já a empreiteira OAS é responsabilizada pelo desembolso de 1,2 milhão de reais à empresa de fachada do doleiro. Diretamente, a construtora fechou um contrato de 184 milhões de reais em novembro de 2013 com a Petrobras, para construção e montagem de dutos para o Complexo Petroquímico do estado do Rio de Janeiro (Comperj), outro empreendimento com indícios de sobrepreço em contratações.

Leia também:
PF cumpre mandado de busca na presidência da Petrobras

Fornecedoras de menor porte como a Ecoglobal Ambiental também entraram no foco do inquérito. A Polícia Federal investiga a relação de Costa e Youssef com a empresa, pela suspeita de que o ex-diretor tenha articulado a obtenção de contratos milionários com a estatal. Em uma disputa por carta-convite com gigantes internacionais, a Ecoglobal faturou um contrato de 443 milhões de reais para realizar testes de poço de petróleo, uma área na qual não era considerada experiente. Antes disso, estava habituada a serviços menos custosos e tinha obtido 28,6 milhões de reais da estatal. Em entrevista ao site de VEJA, Vladimir Silveira, que aparece como sócio-diretor da Ecoglobal, disse que foi assediado por emissários de Costa e Youssef que tentaram pagar 18 milhões de reais por 75% da empresa. Mas, pela versão de Silveira, a transação não foi concretizada e ele nega que Costa tenha facilitado a obtenção de contratos. Mas chamaram atenção dos policiais e-mails em que emissários de Youssef tratavam de um aditivo de 15% a essa venda, antes até de o serviço começar a ser prestado.

No material apreendido com o ex-diretor, também há anotações que contabilizam doações a políticos feitas por fornecedores da Petrobras. Numa lista, há menções a contribuições de Mendes Júnior, UTC Engenharia, Engevix, Toyo Setal, Hope e Iesa. Esse grupo recebeu pelo menos 17,3 bilhões de reais em contratos diretos com a Petrobras na administração petista. Só a Mendes Júnior teve 48 aditivos no projeto de detalhamento, construção e montagem do terminal aquaviário de Barra do Riacho, em Aracruz, no Espírito Santo, e o desembolso chegou a 895 milhões de reais.

Com a revelação da atuação de Costa na Petrobras, também surgiram denúncias sobre a contratação do genro do ex-diretor pela estatal. Humberto Sampaio de Mesquita é sócio de uma empresa que, supostamente, prestou serviços de consultoria para a petrolífera. A Pragmática Consultoria em Gestão fechou contrato que, com dois aditivos, chegou a 2,5 milhões de reais. A seleção da empresa se deu em dezembro de 2010, através do sistema de carta-convite. O objetivo era prestar serviços técnicos especializados para dar suporte a “atividades de qualificação”.


Pareciera ser que fueron un "poquito desprolijos" con la administracion de la compañia... :lol:

dneop
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor dneop » Lun Abr 14, 2014 10:35 am

Bue....fea largada....

capi
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor capi » Lun Abr 14, 2014 10:27 am

ahi quedo claro, gracias gente.

capi
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor capi » Lun Abr 14, 2014 10:26 am

Ramiro_Lucas escribió:17 de abril.

hay rueda el jueves?

LEOFARIÑA
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor LEOFARIÑA » Lun Abr 14, 2014 10:26 am

El miercoles 16 por el feriado, tenes que cerrar mañana antes de las 15:30 hs.

Ramiro_Lucas
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor Ramiro_Lucas » Lun Abr 14, 2014 10:22 am

17 de abril.

capi
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor capi » Lun Abr 14, 2014 10:21 am

consulta, esta semana vencen opciones o la prox?

Ramiro_Lucas
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor Ramiro_Lucas » Lun Abr 14, 2014 9:08 am

Parece que hay más avances en el acuerdo Mercosur-Unión Europea. Estoy intentando analizar quienes serían los principales beneficiados, como para ir tomando posición. ¿que opinan?

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Dom Abr 13, 2014 3:11 pm

http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... utora.html

dição do dia 12/04/2014
12/04/2014 21h30 - Atualizado em 12/04/2014 21h30
Revista publica novas denúncias envolvendo ex-diretor da Petrobras, doleiro e construtora
Segundo a revista Época, Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e a Delta são suspeitos de operar um esquema de pagamento de propina.

Denúncias publicadas neste sábado (12) pela revista Época revelam novas ligações entre o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e a construtora Delta. Paulo Roberto e Yousseff foram presos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, em 20 de março. Eles são suspeitos de operar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões em quatro anos.
Os documentos apreendidos nesta sexta-feira (11) na sede da Petrobras, no Rio, já estão na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. É segunda etapa da Operação Lava Jato, que apura lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
A empresa Ecoglobal é uma das investigadas, como mostrou o Jornal Nacional. A Ecoglobal ganhou a concorrência em 2013 para prestar serviços para a Petrobras no valor de R$ 444 milhões durante quatro anos. Logo depois, a empresa passou por uma negociação. Os interessados na compra da Ecoglobal eram a Sunset Global, do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, e a Quality Holding, do doleiro Alberto Youssef. Os dois foram presos na Operação Lava Jato. Por 75% das ações, os compradores pagariam R$ 18 milhões. O negócio não foi fechado.
Neste sábado (12), o dono da Ecoglobal, Vladmir Magalhães, disse que precisava de parceiros que fizessem investimentos de R$ 100 milhões para honrar o contrato com a Petrobras. E que as empresas se mostraram interessadas com a condição de comprar parte da Ecoglobal. Ele negou conhecer Paulo Roberto Costa. “Não conheço o Paulo Roberto da Costa, não conheço nenhum destes indivíduos e nem quero conhecer", garante.
Magalhães afirmou que desistiu do negócio ao saber que as empresas tinham envolvimento com Alberto Youssef: "Verificamos que, em uma dessas empresas, havia o nome do Youssef. Aí, eu disse a eles que, com esse tipo de gente, não faria negócio".
A revista Época publicou neste sábado (12) uma reportagem fazendo a ligação entre a Operação Lava Jato e outra mais antiga, a Saqueador. Os nomes do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa estão novamente envolvidos. As investigações apontam agora indícios de que o ex-diretor da Petrobras tenha recebido propina para assinar o contrato com a empreiteira Delta, que ficou responsável por parte das obras do Comperj - Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. É a maior obra em andamento da Petrobras e está com mais de três anos de atraso.
Segundo a Época, em 2010, quando ainda era diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa assinou dois contratos com a Delta no valor de R$ 840 milhões. A Polícia Federal descobriu que a Delta repassava dinheiro desviado de contratos públicos para 21 empresas fantasmas localizadas em Goiás e em São Paulo. A revista afirma que duas delas, a JSM Engenharia e Terraplanagem e a Rockstar Marketing, aparecem em uma planilha como prováveis pagadoras de propina no esquema operado por Alberto Youssef, ligado a Paulo Roberto.
Estas empresas teriam pago R$ 1,5 milhão para a MO Consultoria, uma empresa de fachada que, de acordo com a Polícia Federal, pertence a Alberto Youssef. Segundo a reportagem, os investigadores suspeitam que a MO fazia pagamentos a Paulo Roberto Costa.
A Petrobras rescindiu o contrato com a Delta em 2012. A empresa é suspeita de desviar dinheiro público para empresas fantasmas criadas pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, que também foi alvo de uma CPI no Congresso.
A Petrobras não quis comentar a reportagem da revista Época e informou que está colaborando com as investigações da Polícia Federal. A empresa informou, também, que o contrato com a Ecoglobal só passa a vigorar em julho e, até agora, não houve qualquer desembolso.
O advogado de Paulo Roberto Costa disse que seu cliente prestou consultoria a Alberto Youssef para a aquisição da Ecoglobal, mas negou ter participado na negociação. Ele afirmou, também, que não existe qualquer ligação de Paulo Roberto com a empreiteira Delta.

A Delta, por sua vez, afirmou que só vai se pronunciar se a investigação for encaminhada à Justiça e negou relacionamento com diretor ou ex-diretor da Petrobras.

O advogado de Alberto Youssef informou que desconhece investigação que relacione seu cliente à Delta. E disse que, como a compra da Ecoglobal não se concretizou, não houve crime.

VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Dom Abr 13, 2014 3:06 pm

'Se a Petrobras não fosse pública, já tinha quebrado'

Representante do Ministério Público no Tribunal de Contas da União afirma que a estatal de petróleo sofre com má gestão e ingerência política desde 2005

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... a-quebrado


Por mas control , menos intervención del estado y precios internacionales.
Daria la impresion que lo peor ya lo vimos.

abelmartin22
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor abelmartin22 » Vie Abr 11, 2014 10:51 pm

big escribió:Me Informaron De Mi Banco Que Petrobras Paga 0.99 Dolar Por Accion....Es Asi??

Qué banco? Me abro una cuenta mañana


VClicquot
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor VClicquot » Vie Abr 11, 2014 8:58 pm

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014 ... jato.shtml

Que divertido que se esta poniendo.....

ElNegro
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Re: APBR (ord) APBRA (pref) Petrobras Brasil

Mensajepor ElNegro » Vie Abr 11, 2014 8:05 pm

PAPU07 escribió:SIGUE FIRME la correccion hasta aprox $ 60 :abajo: :abajo:

W A R N I N G

:shock:


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